quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

VENDA FUTURA DE MALTES

Foto meramente ilustrativa.

Previsão de nascimento: Fevereiro de 2012
Faça já a sua reseva!

VENDAS FUTURAS DE POODLE TOY

Foto meramente ilustrativa.

Previsão de nascimento dos filhotes, para inicio de fevereiro de 2012.
Façam já as suas reservas!!!!

VENDA DE SHIH TZU


Filhotes nascidos em 23 de novembro de 2011
Temos Femeas e Machos (com pedigree)
Estão vermifugados.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

TIPOS DE SARNAS CANINA

Os tipos de sarnas que geralmente atacam os cães e gatos são as sarcóptica, demodécica e otodécica.

1. Sarna sarcóptica: provocada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, que deposita ovos em galerias na pele dos cães e gatos. Esse tipo de sarna é contagiosa e transmissível ao homem (Zoonoses). O contágio ocorre através do contato com animais ou humanos portadores da sarna e pelo contato com materiais que estejam contaminados pelo ácaro.
Sintomas: prurido intenso (coceira), alopecia (perda de pêlo), autotraumatismo, rugas com espessamento de pele, presença de lesões e crostas na pele. As lesões costumam aparecer na orelha, focinho, cabeça, patas, abdômem e pescoço, mas se a doença não for tratada, podem se espalhar por todas as regiões do corpo, podendo levar a sérias complicações no organismo.

2. Sarna demodécica: Também conhecida como "sarna negra", sendo provocada pelo ácaro Demodex Canix, que deposita ovos nas glândulas sebáceas e folículos pilosos. Não é contagiosa para o homem, mas pode contaminar facilmente outros cães e gatos. O Demodex são geralmente transmitidos pela cadela que está amamentando seus filhotes (2 a 10 semanas), em adulto a sarna geralmente aparece quando o sintema imunológico está debilitado. Se não for devidamente tratada, a doença pode levar à morte, pois trata-se de uma doença multifatorial crônica.
Existe dois tipos de demodicose, a  localizada e a generalizada:.
  • A demodicose localizada, como o proprio nome sugere, as lesões ocupam áreas reduzidas e descontinuadas. Normalmente na cabeça, pescoço ou membros anteriores. Mas nada impede que surjam manchas em outras regiões do corpo. O primeiro sinal é a alopecia (perda de pêlos), que é seguida pelo surgimento de eritema em graus variados (coloração avermelhada da pele ocasionada por vasodilatação capilar, sendo um sinal típico da inflamação). Não são freqüentes o pruridos (coceira) ou a piodermite secundária (condição infecciosa, produtora de pus, causada por outros organismos oportunistas).
  • A demodicose generalizada, por sua vez é a forma grave da doença e ocorre como conseqüência de uma predisposição hereditária à imunossupressão. A doença se apresenta como uma dermatite crônica. Há alopecia em áreas maiores, com descamação, formação de crostas, hiperpigmentação (manchas) e piodermites severas. Poderá ocorrer inflamação dos gânglios, febre e perda de peso.
3. Sarna otodecica: é a sarna mais comum, provocada pelo ácaro Otodectes cynotis, e  atinge as orelhas de cães e gatos, levando-os a sentir muita coceira e otite. Estima-se que 50% das otites externas em cães e 85% em gatos sejam causada por este ácaro. É altamente contagiosa aos animais, sendo transmitida através do contato direto com um animal infectado. Esse tipo de sarna não é transmissível ao homem. O parasita´pode sobreviver diversos meses sem um hospedeiro. 
Sintomas:  prurido intenso nas orelhas e grande quantidade de cera de ouvido de coloraçao escura.

Para o tratamento, recomenda-se uma avaliação médico veterinária, pois somente um profissional poderá diagnosticar qual o tipo de sarna. Os cuidados são específicos para cada caso e tipo da doença, por isso, não tente nenhum tratamento indicado por leigos; incluem desde o controle das lesões e melhora do sistema imunológico até a devida higienização do ambiente em que o animal vive. Uma boa nutrição também é fundamental no tratamento e prevenção da doença.

terça-feira, 19 de julho de 2011

A IMPORTANCIA DA VACINAÇÃO.

CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE AS DOENÇAS INFECCIOSAS QUE A VACINAÇÃO PREVINE:

CINOMOSE: Doença altamente contagiosa, transmitida através das secreções nasais e oculares dos cães infectados, contato direto entre animais, objetos, ambientes contaminados e aerossois. Infecção grave causada por um vírus que acomete animais filhotes e adultos, sendo fatal e de difícil tratamento.

PARVOVIROSE: Infecção grave causada por um vírus que acomete na maioria das vezes animais filhotes. Muito difundida, contagiosa e debilitante. Ela é transmitida através de contato direto, objetos e ambientes contaminados. As fezes contaminadas disseminam a doença, e o virus pode resistir no meio ambiente por meses.

CORONAVIROSE: Infecção causada por um vírus que acomete animais filhotes e adultos atacando o sistema gastrointestinal. Ela e transmitida através do contato com as fezes de animais infectados, doentes ou portadores. É altamente contagiosa e dissemina rapidamente em canis onde existem animais suscetíveis.

HEPATITE INFECCIOSA: Infecção causada por um vírus que provoca a hepatite. Acomete cães adultos e filhotes, e a sua trasmissão ocorre através de objetos e ambientes contaminados de saliva,  fezes e urinas de animais infectados. Pode causar insuficiência hepática, lesões oculares e problemas respiratórios, podendo ser fatal.

LEPTOSPIROSE: Doença bacteriana aguda, causada por insuficiência hepática e renal. É uma zoonose, isto é, pode ser transmitida do cão para o homem ou do rato para o homem. Os animais suscetíveisse contaminam com as leptospiras eliminadas no meio ambiente pela urina dos animais infectados ou animais transmissores. A infecção ocorre pela penetração da bactéria através da pele e da mucosa.

TÉTANO: Doença grave de ocorrência crescente em cães, e de alta mortalidade. Causada pelas toxinas de bactéria Clostridium tetani. Acomete cão de qualquer idade.

ADENOVIROSE CANINA e PARAINFLUENZA CANINA: Infecção respiratória causada por vírus. Um dos agentes causadores da "Tosse dos Canis". Transmitidas por aerossóis.


RAIVA: Trata -se de uma doença viral fatal, que afeta o sistema nervoso central de quase todos os mamíferos, incluindo os humanos. É uma zoonose, pode ser transmitida do cão para o homem, ou diretamente do morcego para o homem. Ela se dissemina através da saliva de animais infectados, atraves de mordida ou ferida na pele. Deve-se ter em mente que não há CURA para a doença.

"Aqui estão algumas dicas das principais doenças. Mas somente um profissional poderá diagnosticar o que está acontecendo com o seu pet. Consulte sempre o Médico Veterinário, e nunca automedique o seu caozinho, pois poderá trazer sérios danos a saúde dele."

segunda-feira, 11 de julho de 2011

CUIDADOS COM OS CÃES NO INVERNO

ACONSELHAMOS TOMAR OS SEGUINTES CUIDADOS NO INVERNO: 
  1. Mantenha a pelagem do animal mais comprida no inverno, evitando tosas muito baixas;
  2. Coloque roupa no cão de pelagem curta, caso ele sinta muito do frio. Existem animais que tremem de frio exageradamente exemplos os pinscher! Cães grandes e gatos não suportam roupas, eles poderão estrag-las;
  3. Evite banhos em dias muito frio e diminua a frequência de banho no inverno se for possível;
  4. Se voce mora em regiões que costuma nevar ou gear, use sapatinhos próprios, pois eles protegem as patas do cão de queimaduras causadas pelo frio;
  5. Há cães que, embora tenham casinha, preferem dormir ao relento ou ficar na chuva. Prenda esse animal num local abrigado nos dias muito frios ou chuvosos;
  6. Vacine seu cão anualmente contra a traqueobronquite, e as demais doenças que o seu médico veterinário indicar;
  7. Quando der banho em seu animal, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia na rua, no mínimo por 30 minutos após o banho. Isso vale, principalmente, para cães que tomam banho em pet shop, pois o secador é extremamente quente e haverá um choque de temperatura se ele sair no frio;
  8. Aumente em 20 a 30% do alimento do seu cão ou gato no inverno. Isso não vale para cães e gatos obesos, sem atividades ou com grande tendência a ganhar peso;
  9. Leve seu cão para passear na rua nos horários mais quentes do dia (das 11:00 as 15:00hs).

VENDA DE SHIH TZU




FILHOTE NASCIDO EM: 08/05/2011
VACINADO E VERMIFUGADO
COM PEDIGREE

VENDA DE POODLE TOY


FILHOTES NASCIDOS EM: 10/07/2011

Venda de Yorkshire Terrier


FILHOTES NASCIDOS EM 28/06/2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

ESTRESSE EM CÃES.



Sintomas de estresse:
                 Tais sintomas podem incluir corpo muito largado ou tenso, alongamentos e bocejos mais frequentes que o normal, abano de cauda e movimentação diferentes do usual. O cão pode estar com os olhos muito arregalados ou injetados de sangue ou evitar olhar outros cães ou pessoas no rosto; salivar ou arfar mais que o normal; coçar, lamber ou morder a si mesmo demais; perder o apetite ou comer demais; procurar e rodear o dono com mais frequência; ou simplesmente mostrar atividade muito acima ou abaixo da normal. Não esquecendo latidos, ganidos e uivos sem motivo aparente.
                        Tal como ocorre com as pessoas, há cães introvertidos, que se retraem e preferem amargar as mágoas num canto, e extrovertidos, que se expõem e exorcizam o que sofrem para quem quiser ver. Também obviamente, como bem lembrou Hipócrates, “os sintomas não são a doença”, e nem sempre estes sintomas podem caracterizar tensão nervosa canina, e sim doenças físicas do peludo. Na dúvida, se os sintomas persistirem, corra com ele ao veterinário.

O que deixa um cão estressado:
                         Além de doenças, outros fatores podem tornar o cão inquieto, como mudanças de hábitos ou residência, e nestes casos o estresse deverá ser temporário, passando uma vez que o peludo esteja habituado à nova casa, vizinhança, novos companheiros de casa (crianças, outros bichos, novo marido da mãe e quetais).
                        E não se esqueça de que o peludo só costuma ser submisso até a página “au”; quando lhe damos ordens para ficar quieto ou não invadir determinado local, antes de aprender a obedecer ele irá reagir e medir forças, latindo e enfrentando o dono; os sintomas de estresse acima poderão advir da frustração por estar “levando a pior” no “duelo”. 

Como desestressar:
                         Para resolver o estresse do canino, em certos casos poderá necessário resolver o estresse do dono. Do mesmo modo que muita gente acha que só por não fumar está imune a todas as doenças e perigos (não que eu seja exatamente adepto do tabagismo), muitas outras pessoas se esquecem de que problema é como traseiro, todo mundo tem e a gente só vê nos outros. O que não falta é gente tensa que não percebe nem admite isso, vocês sabem, o tipo da pessoa que vai dizendo “O quê? Eu estressado? Pô, qual é?” e nem percebe que se torna uma verdadeira antena transmissora de tensão nervosa, inclusive sobre o cão, cuja sensibilidade capta muito bem esse tipo de coisa.
                     Outras soluções para a tensão emocional do canino incluem não só acalmá-lo e dar-lhe carinho, mas também proporcionar-lhe atividade física e mental, bem como disciplina pela socialização. Afinal, exercícios físicos ativam a serotonina, que serve de calmante natural para o peludo.
                           Também não se esqueça de ar comandos objetivos e categóricos; nada mais estressante que ser dirigido por alguém que “não sabe o que quer”. Afinal, Pitbulls e Rottweillers ganharam a fama injusta de perigosos devido a donos realmente perigosos, que não souberam ou quiseram socializá-los. Enfim, com a socialização e atenção devidas, um peludo estressado poderá até se tornar praticamente um peludo “zen".

quarta-feira, 8 de junho de 2011

FILHOTES DE SHIH TZU A VENDA.

FILHOTES NASCIDOS EM: 08/05/2011 (DIA DAS MÃES)
JÁ ESTÃO COM A PRIMEIRA VERMIFUGAÇÃO.
TEMOS FILHOTES MACHOS E FÊMEAS (COM PEDIGREE)
NAS CORES PRETO COM BRANCO E TRICOLOR.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

CIO EM CADELA:

               Geralmente, as fêmeas alcançam a maturidade sexual em torno dos 6 meses de idade, mas há grandes variações entre raças e indivíduos. Normalmente as fêmeas de raças grandes demoram mais para ter o primeiro cio. Também é normal que em canis coletivos o cio demore mais a chegar.
              Assim como o início do cio varia de fêmea para fêmea, o intervalo entre um cio e outro também é bastante variável, sendo mais comum o intervalo de 6 meses. Nas cadelas mais velhas é comum que o intervalo entre um cio e outro aumente, mas nunca atingem a 'menopausa'.
               A duração de todo o cio também é variável, mas de forma geral dura de 15 a 20 dias. Lembre-se de não cruzar sua cadela antes do terceiro cio. A gestação dura entre 58 e 63 dias. Caso passe deste período, procure imediatamente o veterinário.
           Normalmente no primeiro cio as fêmeas aprendem a manter-se limpas, lambendo-se com freqüência e aos lugares onde porventura tenha pingado sangue. As calcinhas higiênicas são uma opção, mas deve-se lembrar que as cadelas precisam de um tempo para se acostumar ao uso delas.
         Não existem nenhuma restrição quanto aos banhos neste período. A única atenção especial é quanto aos passeios da fêmea durante o período fértil: não descuide nem por um minuto. 
         Não é recomendável que se cruze a cadela em todo cio. Isso porque o processo de gestação, parto e amamentação é muito desgastante. O ideal é que se acasale a fêmea num cio e deixe-a descansar no próximo.

terça-feira, 12 de abril de 2011

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS


• Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
• Todos os animais devem ter o mesmo direito à vida. Ninguém é dono de uma vida.
• Todos os animais devem ter direito ao respeito e à proteção do homem.
• Nenhum animal deve ser maltratado.
• Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem sofrimento.
• O animal que o homem escolher para companheiro nunca deve ser abandonado.
• Todo ato que coloque em risco a vida de um animal deve ser considerado um crime contra a vida.
• Todos os animais silvestres devem ter o direito de viver livres no seu habitat.
• A destruição do meio ambiente pelas queimadas e a poluição devem ser considerados crime contra os animais.
• O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.

PREÂMBULO


• Considerando que todo o animal possui direitos;
• Considerando que o desconhecimento e o desprezo desses direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;
• Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;
• Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;
• Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;
• Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais,

PROCLAMA-SE O SEGUINTE:

Artigo 1º - Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.

Artigo 2º - Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais
Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem.

Artigo 3º - Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis.
§ único - Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia.

Artigo 4º - Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
§ único - Toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.

Artigo 5º - Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
§ único - Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.

Artigo 6º - Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.
O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.

Artigo 7º - Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.

Artigo 8º - A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.
§ único - As técnicas de substituição devem de ser utilizadas e desenvolvidas.

Artigo 9º - Quando o animal é criado para alimentação, ele deve de ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.

Artigo 10º - Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem.
§ único - As exibições de animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.

Artigo 11º - Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.

Artigo 12º - Todo o ato que implique a morte de grande um número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.
§ único - A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.

Artigo 13º - O animal morto deve de ser tratado com respeito.
§ único - As cenas de violência de que os animais são vítimas devem de ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal.

Artigo 14º - Os organismos de proteção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.
§ único - Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

APRENDA O QUE O SEU CÃO ESTA QUERENDO TE DIZER!

                Cada cão possui um tipo de latido diferente para cada ocasião, pelos latidos eles muitas vezes levam em conta seus sentimentos naquele momento como o medo, discordância, satisfação e desejos. É um sinal que través da diferente entonação, transmite suas sensações a seus semelhantes. Elas, porém podem serem provocadas por qualquer evento estranho, pela percepção de algum perigo ou um convite a participação. São na maioria das vezes também os sinais por nós compreendidos dada à sua semelhança com a nossa voz.
                Os cães possuem grande acuidade visual para movimentos, qualquer acontecimento que ative o atavismo selvagem já é motivo para alerta, alguns dos exemplos de acontecimentos como este é quando um gato passa por perto dele ou então alguma pessoa correndo, ou então algum carrinho de brinquedo que se movimenta. Adoram uma janela e os rituais de fuga despertam naturalmente o seu instinto de caça.
Se observar um cão dentro de um automóvel, irá perceber que ele ladra para quem vem no sentido contrário e para quem está do lado de fora, seja outros cães ou então algum outro animal. Carros ou caminhões que estão em sentido contrário, por exemplo, para os cães possuem a mesma frequência sonora de quando outro cão rosna para atacar.
                Além de usarem a voz para tentar comunicar-se conosco, também podem utilizar gestos e sinais, também variando do porte e da raça de cada um. Seus principais motivos para tentar comunicação são:
  • Suas emoções
  • Suas pretensões sociais como hierarquia e territorialidade.
  • Suas necessidades e desejos.
              Já no tema de necessidades, o relacionamento com humanos evoluiu com o adestramento. Dentre as mais comuns variabilidades, estão:
  • Volume do latido que podem ser identificados por alto, médio ou baixo
  • Tonalidade que depende também do porte da raça, porém cães pequenos possuem latido mais agudo e estridente e os de maiores porte latidos mais graves
  • Tempo de duração do latido
  • Número de repetições de cada som
  • Frequência das repetições que se é contado entre o espaço de tempo para cada repetição
                 Na maioria dos cães acontece como nos humanos, conforme o nervosismo tende a aumentarem o volume, a tonalidade, o tempo de duração e o número de repetições, porém há casos de cães que na verdade se expressam reagindo de maneira oposta, isso acontece principalmente nos cães mais tranqüilos.
                Cães mais jovens podem latir com um tom mais festivo, meio gritado, também acompanhado por corridinhas em volta ou então alguns pulinhos; significando o convite para alguma brincadeira, esse tipo de tom é reconhecido muito facilmente e não contém nenhum conteúdo agressivo ou provocativo.
               E há também os latidos causados por algum medo, neste caso suas orelhas ficam voltadas para trás, coladas no crânio e seus pêlos dorsais ficam eriçados, então o fazendo recuar estando sempre pronto para fugir. Sendo perigosos no momento em que o ameaçador se volta de costas, se sentindo muito ameaçado poderá atacar numa atitude derradeira de vida ou morte.
              A utilização do latido nesse caso seria como uma extrema tentativa de mover o inimigo a luta ou então convencê-lo da retirada, conforme no ditado que “cão que late não morde”.
            
             Confira algumas das principais características dos latidos:
  • Latidos de duração média, contínuos, em tonalidade moderada – tenta alertar a família de que algum estranho se próxima.
  • Latidos de duração média, contínuos, quase como um uivo – característica dos huskies e akitas quando confinados por muito tempo.
  • Latidos curtos, contínuos, em tonalidade moderada – tenta alertar a família que algum estranho se próxima ou está entrando no território.
  • Latidos curtos, contínuos com volume alto, sempre com a presença do proprietário – serve para quem possui vários cães, significa que está estressado, com ciúmes e insegurança perante outros cães.
  • Latidos curtos, contínuos em tonalidade aguda, exibindo os dentes e com volume alto – tenta com segurança assustar o agressor hierarquicamente superior.
  • Um só latido surto e seco, em tonalidade aguda – é a forma que possuem para pedir algo ou então exibir. Podendo inclusive até ser repetido, caso não atenda a solicitação. Pode ser usado inclusive para diversas coisas como, por exemplo, tentar expressar sua vontade de sair, ou então na presença de algum petisco ou brinquedo que deseja ganhar ou então para subir na cama, poltrona ou sofá; sendo também um latido de alegria, como a de sair passear ou ganhar o que quer.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

SEU AMIGO NA NET!!!


NOME: BARTOLOMEU
APELIDO: BART
RAÇA: WEST HIGHLAND WHITE TERRIER

A COMUNICAÇÃO DOS CÃES

          Os uivos são um ruído básico e, para nós, geralmente bastante desagradável. Usualmente, esse som é emitido por cães muito solitários e, provavelmente, trata-se de um ruído para manifestar o desejo de uma companhia. Trata-se também de um ruído que contagia o grupo todo e, dessa forma, funciona como um meio de comunicação a longa distância entre grupos diferentes. Grupos de cães presos costumam uivar à noite ou durante as primeiras horas do dia, quando há pouco movimento no ar. Apesar de não sermos capaz de ouvir a resposta de um outro grupo distante de cães, é provável que a excelente audição do cão seja capaz de ouvir a resposta.
          O uivo também é um som com algumas conotações sexuais. Os machos mantidos isolados de fêmeas, que eles sabem estar no cio, podem uivar continuamente e elas podem responder da mesma maneira. Até mesmo as raças toy, que geralmente não uivam em circunstâncias normais, podem reagir dessa maneira quando são mantidas isoladas durante o período do cio.
         O nível de vocalização varia muito de raça para raça. O exemplo clássico é o basenji, um cão praticamente mudo, incapaz de produzir qualquer som semelhante a um latido. Outra raça relativamente calada é o galgo; de fato, quase todos os gazehounds, os salukis e os borzois - não são muito barulhentos; eles apenas latem ou ganem quando extremamente provocados. Os chow-chows e muitas raças do grupo spitz também são cães relativamente calados. Os terriers têm a reputação de serem cães que latem excessivamente, o que pode ser uma expressão de monotonia por se sentirem impedidos de dar vazão à sua incrível energia.

quinta-feira, 31 de março de 2011

SEU AMIGO NA NET!!!

NOME DE REGISTRO: JHONNIE WALKER BLACK LABEL
NOME ATUAL: THOR
RAÇA: ROTTWEILER

QUER VER A FOTO DO SEU CÃO AQUI???

Para ter a foto do seu cão publicada é muito simples!!!

Envie para o e-mail:
tomodatikilate@yahoo.com.br a(s) foto(s) do seu cão, informando apenas o nome e a raça, acompanhe e dentro de alguns dias a foto estará publicada. Toda semana será publicada uma foto diferente. Venha participar!!!!

OLHE O QUE UMA SIMPLES MORDIDA PODE OCASIONAR!!!

RAIVA HUMANA NÃO TEM CURA, MATA!!!
          É uma doença muito grave, que ataca os mamíferos, entre os quais o cão, gato, macaco, morcego e seres humanos. O cão, por conviver conosco, tornou-se, juntamente com o gato, o mais perigoso transmissor dessa doença. O vírus causador da raiva infecta, principalmente, a saliva do animal doente.
         A transmissão se dá por contato, quando há uma solução de continuidade da nossa pele protetora: ferimentos, cortes, assaduras, queimaduras, arranhões etc.; ou por absorção, através das mucosas. Dessa forma, basta uma lambida nas mãos após o tratamento com manicura, ou simplesmente levar a mão à boca, para que se dê a contaminação da raiva.
        Os sintomas só se apresentam após o prazo de oito a dez dias da contaminação. No inicio da doença, não se pode saber se o animal está contaminado. Os cães infectados mordem, porque a raiva ataca o sistema nervoso, tornando-os medrosos e assustados.
Como proceder em caso de mordida por animal suspeito de contaminação ou por animal desconhecido:

1 - NÃO MATAR O ANIMAL, SOB QUALQUER HIPÓTESE: para sua segurança, o agressor deve ser isolado e observado por dez dias, recebendo água e comida normalmente.

2 - LAVAR O FERIMENTO insistentemente, por diversas vezes, com sabão em barra, o mais grosseiro possível, esfregando o ferimento com uma escovinha e enxaguando em água corrente e abundante. Depois, desinfetar com água oxigenada e tratar com tintura de iodo. Além disso, recomenda-se não fechar o ferimento, mas mantê-lo aberto, em contato com o oxigênio.

3 - PROCURAR ORIENTAÇÃO imediata no Centro de Saúde do governo, mais próximo de sua residência.

4 - SE O ANIMAL MORRER durante o período de observação, remova o corpo para exame num laboratório oficial do governo e procure imediatamente o Centro de Saúde. Para sua segurança, mantenha o telefone do Centro de Saúde na sua lista de emergência e confirme o número, pelo menos, uma vez por ano. No caso de acidente, as pessoas ficam nervosas e a confirmação é mais difícil.

Após o aparecimento dos sintomas, o prognóstico para a raiva humana é a morte. Em caso de contaminação, a vitima deve iniciar o tratamento o mais breve possível, completando-o sem abandoná-lo ou interrompê-lo.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Qual é a primeira palavra a ser ensinada ao seu cão? Não!

Brincalhões por natureza, os cachorros às vezes passam dos limites e acabam tendo que levar aquela bronca. Mas qual a melhor forma de impor ao bicho que quem manda é o dono?
A bronca tem que ser dada de maneira ríspida, mudando o tom de voz. E todos na casa devem agir assim — explica o veterinário Sergio Braga, da VetYpiranga: — O cachorro deve respeitar a casa em que está inserido. Não pode ouvir apenas o pai, mas todos que moram no lugar.
A primeira fase da educação do cachorro deve ser feita entre 2 e 8 meses de idade. Nessa época, a principal palavra a ser ensinada pelo dono é “não”, explica o veterinário:
Para reforçar a bronca, o dono pode deixá-lo de castigo por cinco minutos. Mas só abra a porta quando ele não estiver latindo, para o cão não associar o latido à ação do dono. E nunca bata no bicho, porque traumatiza, não ensina.
Quando o cão já é adulto e continua arredio, o dono deve se esforçar para ensinar que o lugar dele hierarquicamente na casa é abaixo dos donos.
Uma dica é oferecer comida ao cão, depois mexer no prato, tirar do lugar. Ele vai rosnar, mas o dono enfrenta — diz Sergio, que indica o adestramento para casos de hiperatividade.
O momento da bronca também é importante, segundo o veterinário. O ideal é surpreender o cachorro na hora exata da bagunça.
Assim ele vai associar o erro à bronca. Se o erro for corrigido depois, a bronca perde muito do efeito.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Cachorro feliz balança a cauda para a esquerda


Cientistas descobriram que cães demonstram alegria quando abanam o rabo do lado esquerdo e ficam desconfiados quando rabo é abanado no lado direito. Eles descobriram que o jeito que os cães usam a cauda é mais sutil do que pensavam, e que cachorros que abanam o rabo para a esquerda podem ser mais amigáveis do que os outros.
Os psicólogos animais descobriram que quando cães de carne e osso se aproximavam de um robô (labrador preto) com cauda mecânica, eles ficavam menos desconfiados quando o robô mexia a cauda no lado esquerdo do corpo. Quando o robô abanou o rabo para o lado direito, bem menos cães se aproximaram de maneira confiante.
Na experiência, os pesquisadores usaram um robô com pele sintética que cobria um esqueleto. Um pequeno motor permitiu que a cauda pudesse ser mexida por controle remoto. Mais de 500 cachorros foram filmados enquanto se aproximavam do robô em um parque.
No estudo, publicado na revista científica Lateralidade, os cientistas prestaram bastante atenção se os cães hesitavam enquanto caminhavam em direção ao robô porque parar pode ser um sinal de falta de confiança, dúvida ou medo.
Na primeira rodada de experiências, 56% dos animais se aproximaram do robô sem hesitação quando a cauda balançou para a esquerda, mas apenas 21% fizeram o mesmo quando ela balançou para a direita.
Quando os cientistas excluíram incidentes como a presença dos donos – o que poderia influenciar os animais de estimação – os resultados foram parecidos: 41% dos cachorros se aproximaram sem hesitar quando a cauda balançava para a esquerda enquanto que apenas 28% fizeram o mesmo quando ela foi abanada para a direita.
Os pesquisadores disseram que não sabiam se o comportamento dos cães era resultado da experiência ou uma predisposição herdada. Mas avisaram que os resultados sugerem que a prática controversa de realização da caudectomia (cortar a cauda) de algumas raças poderia interromper ou comprometer a comunicação entre os animais.
Outros estudos medindo a angulação da cauda do cachorro enquanto esta se move de um lado para outro em diferentes situações também indicaram um balanço para esquerda em situações agradáveis como contato com o dono e oferecimento de petiscos e brinquedos e um balanço para a direito em situações desconhecidas.
O psicólogo animal Roger Mugford disse que a descoberta mostra que os cachorros se comunicam de forma mais sofisticada do que os pesquisadores imaginavam.
- Sabemos que os cães possuem uma linguagem. Ela é mais complicada do que simplesmente abanar o rabo,: também dá pistas químicas.
O psicólogo animal diz que o animal tem uma propensão ao lado esquerdo.
- Quando você faz um sinal para um cachorro, é melhor fazer isso com sua mão esquerda, que é para onde os cães tendem a olhar.
Segundo o pesquisador, os cães são mais humanos do que nós achamos.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

BANHO

  1. Para manter o seu animal saudável e feliz, os cuidados com a pele e o pêlo são importantes
  2. Problemas de pele são vistos com muita freqüência na clinica veterinária
  3. A pele do cão produz uma cera oleosa (sebo) que atrai poeira e fuligem.
  4. A combinação da sujeira e a oleosidade da pele e pêlo facilitam o crescimento de bactérias, tornando-se a causa freqüente de odor desagradável nos cães que não são banhados regularmente.
  5. A freqüência do banho do cão irá depender da raça e do estilo de vida. Animais que ficam dentro de casa, sedentários, com pêlo curto irão necessitar de menor número de banho do que aqueles que ficam fora de casa, são ativos e têm pêlos longos.
  6. O pêlo longo poderá agir como um esfregão e atrair sujeira excessiva. Para alguns cães, poucos banhos por ano podem ser suficientes, enquanto para outros são necessários banhos semanais. Você pode determinar esta freqüência junto com seu médico veterinário.
  7. Existem diferenças significativas entre a pele humana e a do cachorro. O animal deve ser banhado com produtos formulados especificamente para eles. O uso de um xampu inadequado pode ser danoso para a saúde do animal. Muitos xampus contém substâncias químicas muito agressivas para a pele do animal, destruindo as células cutâneas e removendo componentes que mantém a pele macia e elástica.
  8. Existem três classes de xampu, geralmente empregados na medicina veterinária. Os xampus de limpeza e condicionadores para animais com pele e pêlo sadios, que precisam apenas de uma limpeza refrescante. Os xampus terapêuticos, reservados para animais com desordens no pêlo e pele, como alergia cutânea, seborréia (caspa) e condições mais severas de infecções úmidas gordurosas entre outras. Os xampus parasiticidas utilizados no controle dos parasitas externos dos cães, como pulga, piolhos ou ácaros.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

CURIOSIDADE: IDADE CÃO X HOMEM

Há várias explicações e teorias que relacionam a idade do cão e a do homem. A mais conhecida delas é a que diz que cada ano do cachorro corresponde a 7 anos de uma pessoa. Na verdade a relação entre a idade dos nossos amigos peludos e seus donos não é linear. Seu amigo cachorro é jovem, adulto ou já idoso? Quer saber qual a idade do seu cachorro em comparação à sua? Veja na tabela abaixo a idade correspondente ao homem e saiba o que muda em cada fase de sua vida. 



IDADE DO SEU CACHORRO
IDADE CORRESPONDENTE NO HOMEM
TAMANHO DO SEU CACHORRO
PEQUENO
MÉDIO M
GRANDE
GIGANTE
J
O
V
E
M
6 MESES
17 ANOS
  8 ANOS
 6 ANOS
  8 ANOS
1 ANO
22 ANOS
12 ANOS
 8 ANOS
12 ANOS
1 ANO E 6 MESES
25 ANOS
20 ANOS
12 ANOS
16 ANOS
2 ANOS
27 ANOS
23 ANOS
16 ANOS
22 ANOS
A
D
U
L
T
O
4 ANOS
29 ANOS
39 ANOS
22 ANOS
40 ANOS
6 ANOS
36 ANOS
51 ANOS
40 ANOS
55 ANOS
8 ANOS
46 ANOS
63 ANOS
55 ANOS
75 ANOS
I
D
O
S
O
10 ANOS
55 ANOS
75 ANOS
75 ANOS
94 ANOS
12 ANOS
62 ANOS
85 ANOS
94 ANOS

14 ANOS
68 ANOS
95 ANOS

16 ANOS
76 ANOS

18 ANOS
87 ANOS
20 ANOS
99 ANOS

 
Jovens (cachorros de todos os tamanhos até 2 anos de idade): Nessa fase seu amigo é considerado jovem. A principal característica dele deve ser a grande energia e disposição para brincar e, algumas vezes, fazer travessuras. O mais importante é ter muita paciência e amor até que ele entenda as regras de sua nova casa (local apropriado para fazer cocô e xixi, horários de passeio etc). Os principais cuidados nessa fase estão ligados à alimentação (ração específica para filhotes até aproximadamente 1 ano de vida), à vermifugação e à vacinação. O acompanhamento pelo médico veterinário também é muito importante para que se possa diagnosticar doenças próprias da idade, tratando-as o quanto antes.

Adultos (cachorros pequenos e médios até 8 anos de idade; cachorros grandes e gigantes até os 6 anos de idade): Seu amigo já está adulto. Nessa fase o animal atinge a maturidade e a plenitude de sua beleza e força. Os exercícios físicos freqüentes e a alimentação balanceada são o segredo para manter a saúde e o bem-estar de seu companheiro. Mesmo que seu cachorro esteja saudável, não deixe de levá-lo ao médico veterinário no mínimo uma vez ao ano para as vacinações. Ele também pode definir qual o intervalo ideal das visitas no caso específico de seu cachorro.

Idosos (cachorros pequenos e médios a partir de 9 anos de idade e os demais a partir dos 7 anos): Seu amigão já é considerado um animal idoso. (Calma! Nós sabemos que ele está muito bem!) O que não significa que ele esteja velho. Vale lembrar que o metabolismo dos animais é diferente do nosso e, por isso, eles vivem menos e envelhecem mais rápido que nós. Nessa fase, os animais devem ser acompanhados com muita atenção e carinho pois, em geral, necessitam de ração específica, não precisando mais de tanta proteína. Muitas vezes, requerem também uma ajudinha para não ganhar ou perder uns quilinhos a mais.
Não se esqueça de que os cuidados devem ser redobrados agora. Portanto, não deixe de levá-lo ao veterinário para um check-up anual ou semestral. Ao contrário do que muitos imaginam, nessa fase os animais devem continuar a ser vacinados.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

CONSELHOS PARA HORA DO BANHO

Ao banhar o seu cão, siga alguns conselhos:


1. Antes de banhar um cão de pêlo longo, escove-o cuidadosamente removendo pêlos embaraçados ou nós.


2. Molhe bem o pêlo, exceto a cabeça, com água morna e, usando o xampu recomendado por seu veterinário, faça uma boa espuma, massageando suavemente a pele para remover as células cutâneas mortas e a sujeira.


3. Molhe cuidadosamente a cabeça de seu cão, massageando com xampu, tenha cuidado para não espirrar espuma nos olhos ou deixar água nos ouvidos (de preferência utilize algodão parafinado).


4. Cuidadosamente enxágüe a cabeça e o corpo não deixando nenhum resíduo de xampu para evitar alguma irritação de pele. Se desejar, utilize um condicionador e enxágüe.

5. Seque se cão com uma toalha grande ou, se preferir, utilize um secador de cabelos, numa temperatura baixa para não queimar a pele. Animais com pêlo longo devem ser escovados até que o pêlo seque.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

DICAS DE CUIDADOS

  • Treine seu cão em comandos básicos para que ele esteja sempre sob seu controle.

  • Alimente seu cão em intervalos regulares, não de guloseimas entre as refeições e não permita sua presença quando estiver fazendo suas refeições, isto evitará que ele se torne um pedinte.

  • Alimente seu cão em recipientes próprios, que devem ser mantidos e lavados separadamente dos da família. Deixe sempre a disposição água fresca para ele beber.

  • Mantenha sempre seu cão na guia, em qualquer circunstância, quando levá-lo a rua.

  • Não deixe que seu cão suje calçadas, jardins ou espaços livres onde crianças brincam.

  • Não deixe seu cão ser barulhento e incomodar seus vizinhos.

  • De ao seu cão uma cama própria. Não deixe dormir em sua cama.

  • Nunca leve seu cão a uma loja de alimentos.

  • Mantenha seu cão limpo e tratado com regularidade. Observe os períodos de vacinação que seu veterinário prescrever.

  • Se não desejar que seu cão reproduza, siga a orientação do seu veterinário.

  • Tome providências antecipadas para que seu cão continue bem tratado quando você sair para viajar.

  • Procure o veterinário, só ele está apto a lhe orientar sobre qualquer dúvida quanto ao bem estar do seu animal e para que em casos de emergência ele tenha informações sobre sua saúde.

  • Procure manter seu animal sempre limpo e asseado, principalmente os de pêlos longos que devem ser escovados e tosados freqüentemente.

  • Cuide das doenças infecto-contagiosas, que seu cão pode passar para alguém de sua família, ou que alguém possa transmitir para ele.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Teste o QI do seu cão.

Os cães estão entre os seres mais inteligentes. Mas entre eles há variações individuais que podem ser medidas. Que tal saber o Quociente de Inteligência, o dito QI, do seu cão?
Com esse teste, você poderá afinal descobrir se ele é mesmo esperto. Talvez, até concluir que tem um superdotado em casa. Antes de matar a curiosidade, saiba que o QI é avaliado por apenas uma parte das manifestações da inteligência, mas muito importante. Aquela que permite a um indivíduo compreender o meio em que vive, interagir com ele e superar e superar os seus desafios. Pode ser chamado de inteligência Adaptável. Graças a ela, por exemplo, o cão pode deduzir a rota ideal para ir de um lugar a outro ou um jeito para alcançar uma guloseima aparentemente inacessível.
O psicólogo e treinador de cães Stanley Coren, autor do livro A Inteligência dos Cães, que contém o teste e é editado no Brasil pela Ediouro S.A., define que "a inteligência Adaptável reúne as capacidades mentais que permitem planejar os comportamentos, escolher ações específicas, apreender ou recuperar informações e empregá-las nas situações ao nosso alcance".
Outras dimensões da inteligência dos cães não são medidas pelo teste de QI. Coren destaca em seu livro, a inteligência de Obediência - capacidade de entender e executar ordens e ter prazer em fazê-lo -, e a Instintiva, aptidão inata para realizar determinadas tarefas, como pastorear, caçar ou defender o território. A soma total de todas os tipos de inteligência forma a inteligência Manifesta e cada dimensão se apresenta de forma variada conforme a raça e também por indivíduo.

Considerações: São 12 os testes apresentados por Coren para avaliar as três capacidades mais importantes da inteligência Adaptável. Por meio do aprendizado, o cão forma lembranças e associações utilizáveis e corretas; quanto menos demorar para aprender, mais sobressairá. A memorização é o armazenamento de informações, tanto a curto como a longo prazo. Com a resolução de problemas, o cão vence obstáculos a partir da experiência ou da descoberta de novas soluções, destacando-se aquele que chegar ao melhor resultado em menos tempo. Coren observa que não pesquisou cães em quantidade suficiente para avaliar o QI por raça. No entanto, concluiu que há muitas diferenças entre indivíduos de várias raças e que uma parte delas sobressai na resolução de problemas, enquanto a outra se destaca no aprendizado e na memória. Ao aplicar o teste, tome cuidado para não comprometer os resultados. Não demonstre ansiedade se o cão agir diferentemente do que você gostaria, para não colocar em risco o bom desempenho das etapas seguintes.
Com exceção dos testes 7 e 8, que devem ser feitos em seqüência, os demais são independentes e podem ser aplicados em qualquer ordem. É melhor dar um intervalo entre os testes que usam petiscos: o cão pode se dar por satisfeito e perder o interesse em participar (opte por realizá-los em dois ou três dias diferentes). Se em algum momento o cão parecer cansado ou pouco motivado, transfira o teste para outra hora. Você vai precisar de um cronômetro ou um relógio que meça os segundos para controlar o tempo gasto na maioria dos testes. Lembre-se de que a inteligência canina cresce à medida do convívio com o ser humano. Portanto, os melhores resultados podem ser esperados em cães adultos. A aplicação do teste é delimitada por Coren à idade mínima de 9 meses no cães de grande porte e em 1 ano, nos demais. Pode ser feita pelo dono ou por outra pessoa a quem o cão esteja habituado e tenha contato próximo há pelo menos 90 dias. É preferível que o cão more no local no mínimo há dez semanas. Em cada teste há uma explicação da capacidade avaliada e da pontuação a ser dada, conforme o desempenho. No final (quatro Resultados), a escala de pontos interpreta a soma geral das pontuações.

TESTE 1 – Aprendizado por observação: Mede o grau de associação entre idéias. Se você costuma sair com seu cão, simular um passeio é um ótimo teste. Se não, faça uma adaptação a outra atividade corriqueira realizada por você com o cão e caracterizada pelo uso de algum objeto específico. Em horário e lugar diferentes do habitual, mostre o objeto para ele (como a coleira, por exemplo) e observe a reação. Pontuação:
·        Se o cão demonstrar interesse e excitação como se soubesse o que vai acontecer e correr até a porta ou vier direto em sua direção, dê 5 pontos.
·        Se não, dê mais uma dica, como ir à porta e parar. Se ele agora der sinais de que entendeu que vai passear, dê 4 pontos.
·        Se não, dê mais uma chance de ele perceber. Vire, por exemplo, a maçaneta da porta, fazendo barulho. Se ele finalmente compreender, dê 3.
·        Caso tenha demonstrado apenas prestar atenção nas atividades anteriores, dê 2.
·        Se não fez nada e nem prestou atenção, dê 1.

TESTE 2 – Habilidade em solucionar problemas de grau I: Avalia a habilidade de resolver situações por conta própria, utilizando experiências anteriores. Pegue um petisco, agite-o perto do cão e deixe que o cheire. Ponha o petisco no chão e uma lata sobre ele. Estimule-o a pegar o petisco, com gestos e palavras. Em seguida, meça o tempo. Pontuação:
·        Se o cão derrubar a lata e pegar o petisco em até 5 segundos, dê 5 pontos.
·        Se levar de 5 a 15 segundos, dê 4.
·        Entre 15 a 30 segundos, dê 3.
·        De 30 a 60 segundos, dê 2.
·        Se tentar uma ou duas vezes, cheirando em torno da lata, mas não pegar a isca após 1 minuto, dê 1 ponto.
·        Se não fizer qualquer esforço para pegá-lo, dê 0.

TESTE 3 - Aprendizagem do meio ambiente: Verifica o quanto o cão memoriza a posição dos objetos em um local, criando um mapa mental do ambiente. Escolha um lugar familiar ao cão, com vários objetos. Sem ele ver, mude cinco objetos de lugar. Opte por aqueles de fácil acesso ao cão. Leve o cão para dentro do local e comece a medir o tempo, em silêncio.
Pontuação:  
·        Se ele explorar ou farejar qualquer dos objetos trocados de lugar dentro de 15 segundos, significa que percebeu rapidamente a mudança. Dê, então, 5 pontos.
·        Se demorar de 15 a 30 segundos, dê 4 pontos.
·        Se a fizer entre 30 e 60 segundos, dê 3.
·        Se olhar em volta dando sinais de que percebeu algo diferente, mas não explorar nenhuma modificação, dê 2.
·        Se, passado 1 minuto, o cão ignorar as mudanças, dê 0.

TESTE 4 - Habilidade em solucionar problemas de grau II: Verifica como o cão sai de uma situação aflitiva. O cão precisa estar acordado e razoavelmente ativo. Faça-o cheirar uma toalha de banho. A seguir, use-a para cobrir a cabeça e parte do corpo dele. Marque o tempo e observe, em silêncio.
Pontuação:
·        Se o cão se livrar em até 15 segundos, dê 5 pontos.
·        Se demorar de 15 a 30, dê 4.
·        De 30 a 60, 3 pontos.
·        De 1 a 2 minutos, 2 pontos.
·        Se não tirar a toalha após 2 minutos, dê 1. 

TESTE 5 - Aprendizagem social: Avalia a compreensão visual das expressões emocionais. Quando o cão estiver sentado ou deitado a cerca de dois metros de você, olhe fixamente para a cara dele. Assim que ele olhar para você, conte até 3 em silêncio e dê um grande sorriso.
Pontuação:
·        Se o cão vier até você abanando o rabo, dê 5 pontos.
·        Se vier, mas devagar ou abanando o rabo apenas por uma parte do caminho, dê 4.
·        Se estava sentado e ficar de pé ou se estava deitado e se sentar, mas não andar até você, dê 3.
·        Se o cão se afastar de você, dê 2.
·        Se não prestar atenção, dê 1.

TESTE 6 - Habilidade em solucionar problemas de grau III: Mede como se sai em desafios que exigem persistência. Mostre um petisco ao cão. Deixe-o cheirá-lo e vê-lo por 5 segundos. Com grande exagero, ponha-o no chão e, enquanto o cão observa, jogue a toalha aberta em cima do petisco. Estimule-o, com palavras e gestos, a pegar o petisco. Marque o tempo.
Pontuação:
·        Se o cão estiver com o petisco na boca em até 15 segundos, dê 5 pontos.
·        Em 15 a 30 segundos, dê 4.
·        Em 30 a 60 segundos, dê 3.
·        Em 1 a 2 minutos, dê 2.
·        Se tentar apanhar o petisco, mas desistir, dê 1.
·        Se ele nem tentar em 2 minutos, dê 0.

TESTE 7 - Memória de curto prazo: Avalia o armazenamento momentâneo de informações. Escolha um ambiente de tamanho médio, arrumado, com poucos objetos e que seja familiar ao cão. Coloque uma guia no cão e faça-o ficar sentado no centro da sala (se precisar, peça a um ajudante para segurá-lo no lugar). Quando ele estiver olhando para você, mostre um petisco de cheiro forte. Ele pode cheirar o alimento. Faça uma encenação exagerada (sem dizer nada) e ponha o petisco num canto da sala, certificando-se sempre de que o cão está olhando você. Leve-o para fora e dê uma volta rápida de no máximo 15 segundos. Em seguida, traga-o de volta ao centro da sala. Solte-o da guia e comece a marcar o tempo. Imediatamente após esse teste, faça o próximo (teste 8).
Pontuação:
·        Se o cão for direto ao petisco, significa que memorizou bem. Dê 5 pontos.
·        Se farejar metodicamente ao redor da sala e achar o petisco, é porque não fixou com exatidão o local onde estava o alimento. Dê 4.
·        Se procurar à toa, sem rumo, mas mesmo assim achar o petisco em até 45 segundos é porque não memorizou o local. Está usando o faro e a visão para achá-lo. Dê 3.
·        Se ele tentar achar, mas não conseguir após 45 segundos, dê 2. Se nem tentar, dê 1.

TESTE 8 - Memória de longo prazo: Verifica a capacidade de armazenar informações por muito tempo. Deve ser aplicado logo após o teste 7 e no mesmo local. Prenda o cão à guia e coleira e ordene que sente no centro da sala. Quando estiver olhando para você, mostre o petisco. Ele pode cheirar o alimento. Faça uma encenação exagerada (sem dizer nada) e ponha o petisco num quanto diferente do usado no teste 7. Observe bem se o cão está vendo. Leve-o para fora do local, por 5 minutos e traga-o de volta ao centro da sala. Solte-o da guia e marque o tempo.
Pontuação:
·        Se o cão for direto ao petisco, dê 5 pontos.
·        Se foi ao quanto onde estava o primeiro petisco e depois rapidamente ao canto certo, ele confundiu os dois locais memorizados. Dê 4 pontos.
·        Se cheirar metodicamente ao redor da sala e achar o petisco, dê 3 (usou o faro e a visão).
·        Se parece procurar à toa, mas acha o petisco em até 45 segundos, dê 2.
·        Se tentar achá-lo, mas sem sucesso após 45 segundos, dê 1. Se nem tentar, dê 0.

TESTE 9- Resolução de problemas e habilidade de manuseio: Avalia a capacidade de vencer desafios, usando as patas. Faça dois montes, com dois livros ou tijolos empilhados em cada um, deixando-os um pouco separados. Coloque uma tábua sobre eles. A espécie é fazer uma espécie de mesa, baixa o bastante para que o cão não enfie a cabeça por baixo dela, mas suficiente para colocar as patas. Ponha sobre a tábua alguns livros pesados ou tijolos para que o cão não a derrube.. Mostre-lhe um petisco e deixe-o cheirá-lo. Com gestos exagerados, ponha o petisco sob a mesa. Estimule o cão a pegá-lo, mas aponte o local. Marque o tempo.
Pontuação:
·        Se o cão usar as patas e pegar o petisco em até 60 segundos, dê 5 pontos.
·        De o apanhar em 1 a 3 minutos, dê 4.
·        Se usar só o focinho ou as patas, mas não conseguir pegar o petisco após 3 minutos, dê 3.
·        Se não usar as patas e se contentar em cheirar ou tentar pegar o petisco com o focinho uma ou duas vezes e desistir, dê 2.
·        Se, após 3 minutos, não tiver tomado qualquer iniciativa para pegar o petisco, dê 1.

TESTE 10 - Compreensão de linguagem: Verifica a capacidade de compreender o significado das palavras. Com o cão deitado, no mínimo a dois metros de você, diga uma palavra à qual ele não esteja acostumado, como "geladeira". Faça o mesmo tom de voz que costuma usar para chamá-lo.
Pontuação:
·        Se o cão mostrar vontade de ir até você, é sinal que reagiu ao tom de voz e não à palavra. Dê 3 pontos.
·        Se não vier, diga outra palavra que ele não esteja acostumado a ouvir, como "filmes", no mesmo tom de voz que usa para chamá-lo. Se ele for em sua direção, dê 2 pontos.
·        Se ele ainda não se manifestar, diga o nome dele e a palavra que usa para chamá-lo. Se ele vier ou mostrar tendência de ir até você, dê 5 pontos.
·        Se não, chame-o mais uma vez. Se vier, dê 4. Se não, dê 1.

TESTE 11 - Processo de aprendizado: Mede a habilidade de associar uma ação a um comando. Esse teste leva mais tempo que os outros - cerca de 10 minutos. O cão será induzido a um comportamento desconhecido: levantar-se da posição sentado, dar um passo à frente, dar meia-volta para ficar de frente com você e sentar-se de novo. O cão deve estar sentado, do seu lado esquerdo, com coleira e guia.
Etapa 1 a 3:
 1) Com voz clara, dê uma ordem que o cão não conheça, como "frente". Ao mesmo tempo, dê tapinhas com uma ou ambas as mãos nas pernas dele, bem acima dos joelhos.
2) Guie-o para ficar na posição frente: dê um passo à frente com o pé esquerdo, e puxe a guia, em sentido horizontal diante da cabeça dele, para que levante e avance um ou dois passos.
3) Dê um passo para trás com a perna direita, puxando a guia para obrigá-lo a virar para você no sentido horário.
Se for um cão grande, talvez você tenha de dar mais um passo para trás. Elogie imediatamente o cão e/ou dê-lhe um petisco. Coloque-o de novo sentado ao seu lado esquerdo e repita o exercício nas etapas 2 e 3.
Etapa 4 a 5:
Igual à 1 a 3, só que você deve dar uma pausa de um segundo após a ordem frente e depois tentar deslocar o cão na posição frente, usando o mínimo ou nenhum movimento com sua perna esquerda.
Etapa 6:
Dê a ordem frente e observe.

Pontuação:
·        Se ele sair do seu lado e for para a posição frente, mesmo de maneira desajeitada, de 6 pontos e considere o teste encerrado. Afinal, ele aprendeu todo o movimento do exercício.
·        Se ele não se mexer após 5 segundos guie-o ao lugar certo e recompense-o, como se fosse apenas um treinamento. Etapas e testes subseqüentes - Repita 10 vezes, como treinamento, a etapa 4 a 5 e depois dê a ordem frente e observe.
Pontuação:
·        Se o cão executar a manobra toda, dê 5 pontos.
·        Se não, faça mais 10 vezes e repita pela última vez a ordem frente e observe. Se o cão executar o exercício sem nenhuma ajuda sua (não importa se o fizer de forma desajeitada, lenta ou confusa), dê 3 pontos.
·        Se o cão der a volta até a sua frente, mas não sentar, dê 2.
·        Se ficar de pé ao receber a ordem, mas não se mexer, dê 1.
·        Se permanecer sentado dê 0.

TESTE 12 - Resolução de problemas: Mede a capacidade de desenvolver soluções elaboradas. Pegue um pedaço de papelão bem mais alto e corte uma fenda vertical, deixando 5 centímetros de margem em cima e em baixo (veja ilustração). A fenda deve ter 8 cm de largura. Faça o papelão ficar em pé, prendendo-o com fita adesiva ou barbante em "paredes" laterais (podem ser duas caixas ou cadeiras, deitadas de lado). Ponha o cão diante do papelão, que funcionará como uma barreira (peça para alguém para segurá-lo, se preciso). Fique do mesmo lado. Estimule-o a olhar através do buraco. Com gestos exagerados, introduza um petisco através do buraco e coloque-o no chão a uma distância tal que o cão não possa alcança-lo com a pata. Marque o tempo e peça ao ajudante que solte o cão, enquanto você o estimula com gestos e palavras a pegar o petisco.
Pontuação:
·        Se o cão contornar o papelão e pegar o petisco em até 15 segundos, dê 5 pontos. É sinal de que percebeu que precisava dar a volta.
·        Se levar entre 15 e 30 segundos, dê 4.
·        De 30 a 60 segundos, dê 3.
·        Se não tiver pego o petisco após 60 segundos, pare de estimulá-lo ativamente e fique calado por perto, marcando o tempo. Se pegar o petisco em 1 a 2 minutos, dê 2.
·        Se tentar alcançá-lo, enfiando a pata através do buraco e depois desistir, dê 1.
·        Se não fizer nenhum esforço para pegá-lo após 2 minutos dê 0.

RESULTADOS:
54 pontos ou mais - Cão considerado brilhante. Um exemplar com esse nível de QI é muito raro.
43 a 53 pontos - Cão excelente, com QI extremamente alto.
42 a 47 pontos - Cão com QI médio superior. Será capaz de fazer praticamente qualquer tarefa que compete a um cão comum.
30 a 41 pontos - Cão com QI médio. Pode mostrar lampejos de brilhantismo intermitentes, mas em outras tarefas seu desempenho é às pouco inspirado.
24 a 29 pontos - Cão com QI médio baixo. Embora às vezes o cão pareça agir muito inteligentemente, a maior parte do tempo exigirá muito trabalho para fazê-lo entender o que queremos dele.
18 a 23 pontos - Cão com QI incerto. Pode ter dificuldade em se adaptar às exigências do cotidiano e às expectativas do dono. Mas em um ambiente estruturado, pouco estressante, pode se sair até razoavelmente.
Menos de 18 pontos - Cão deficiente em muitas áreas do QI. Pode ser muito difícil conviver com ele