sábado, 26 de fevereiro de 2011

Qual é a primeira palavra a ser ensinada ao seu cão? Não!

Brincalhões por natureza, os cachorros às vezes passam dos limites e acabam tendo que levar aquela bronca. Mas qual a melhor forma de impor ao bicho que quem manda é o dono?
A bronca tem que ser dada de maneira ríspida, mudando o tom de voz. E todos na casa devem agir assim — explica o veterinário Sergio Braga, da VetYpiranga: — O cachorro deve respeitar a casa em que está inserido. Não pode ouvir apenas o pai, mas todos que moram no lugar.
A primeira fase da educação do cachorro deve ser feita entre 2 e 8 meses de idade. Nessa época, a principal palavra a ser ensinada pelo dono é “não”, explica o veterinário:
Para reforçar a bronca, o dono pode deixá-lo de castigo por cinco minutos. Mas só abra a porta quando ele não estiver latindo, para o cão não associar o latido à ação do dono. E nunca bata no bicho, porque traumatiza, não ensina.
Quando o cão já é adulto e continua arredio, o dono deve se esforçar para ensinar que o lugar dele hierarquicamente na casa é abaixo dos donos.
Uma dica é oferecer comida ao cão, depois mexer no prato, tirar do lugar. Ele vai rosnar, mas o dono enfrenta — diz Sergio, que indica o adestramento para casos de hiperatividade.
O momento da bronca também é importante, segundo o veterinário. O ideal é surpreender o cachorro na hora exata da bagunça.
Assim ele vai associar o erro à bronca. Se o erro for corrigido depois, a bronca perde muito do efeito.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Cachorro feliz balança a cauda para a esquerda


Cientistas descobriram que cães demonstram alegria quando abanam o rabo do lado esquerdo e ficam desconfiados quando rabo é abanado no lado direito. Eles descobriram que o jeito que os cães usam a cauda é mais sutil do que pensavam, e que cachorros que abanam o rabo para a esquerda podem ser mais amigáveis do que os outros.
Os psicólogos animais descobriram que quando cães de carne e osso se aproximavam de um robô (labrador preto) com cauda mecânica, eles ficavam menos desconfiados quando o robô mexia a cauda no lado esquerdo do corpo. Quando o robô abanou o rabo para o lado direito, bem menos cães se aproximaram de maneira confiante.
Na experiência, os pesquisadores usaram um robô com pele sintética que cobria um esqueleto. Um pequeno motor permitiu que a cauda pudesse ser mexida por controle remoto. Mais de 500 cachorros foram filmados enquanto se aproximavam do robô em um parque.
No estudo, publicado na revista científica Lateralidade, os cientistas prestaram bastante atenção se os cães hesitavam enquanto caminhavam em direção ao robô porque parar pode ser um sinal de falta de confiança, dúvida ou medo.
Na primeira rodada de experiências, 56% dos animais se aproximaram do robô sem hesitação quando a cauda balançou para a esquerda, mas apenas 21% fizeram o mesmo quando ela balançou para a direita.
Quando os cientistas excluíram incidentes como a presença dos donos – o que poderia influenciar os animais de estimação – os resultados foram parecidos: 41% dos cachorros se aproximaram sem hesitar quando a cauda balançava para a esquerda enquanto que apenas 28% fizeram o mesmo quando ela foi abanada para a direita.
Os pesquisadores disseram que não sabiam se o comportamento dos cães era resultado da experiência ou uma predisposição herdada. Mas avisaram que os resultados sugerem que a prática controversa de realização da caudectomia (cortar a cauda) de algumas raças poderia interromper ou comprometer a comunicação entre os animais.
Outros estudos medindo a angulação da cauda do cachorro enquanto esta se move de um lado para outro em diferentes situações também indicaram um balanço para esquerda em situações agradáveis como contato com o dono e oferecimento de petiscos e brinquedos e um balanço para a direito em situações desconhecidas.
O psicólogo animal Roger Mugford disse que a descoberta mostra que os cachorros se comunicam de forma mais sofisticada do que os pesquisadores imaginavam.
- Sabemos que os cães possuem uma linguagem. Ela é mais complicada do que simplesmente abanar o rabo,: também dá pistas químicas.
O psicólogo animal diz que o animal tem uma propensão ao lado esquerdo.
- Quando você faz um sinal para um cachorro, é melhor fazer isso com sua mão esquerda, que é para onde os cães tendem a olhar.
Segundo o pesquisador, os cães são mais humanos do que nós achamos.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

BANHO

  1. Para manter o seu animal saudável e feliz, os cuidados com a pele e o pêlo são importantes
  2. Problemas de pele são vistos com muita freqüência na clinica veterinária
  3. A pele do cão produz uma cera oleosa (sebo) que atrai poeira e fuligem.
  4. A combinação da sujeira e a oleosidade da pele e pêlo facilitam o crescimento de bactérias, tornando-se a causa freqüente de odor desagradável nos cães que não são banhados regularmente.
  5. A freqüência do banho do cão irá depender da raça e do estilo de vida. Animais que ficam dentro de casa, sedentários, com pêlo curto irão necessitar de menor número de banho do que aqueles que ficam fora de casa, são ativos e têm pêlos longos.
  6. O pêlo longo poderá agir como um esfregão e atrair sujeira excessiva. Para alguns cães, poucos banhos por ano podem ser suficientes, enquanto para outros são necessários banhos semanais. Você pode determinar esta freqüência junto com seu médico veterinário.
  7. Existem diferenças significativas entre a pele humana e a do cachorro. O animal deve ser banhado com produtos formulados especificamente para eles. O uso de um xampu inadequado pode ser danoso para a saúde do animal. Muitos xampus contém substâncias químicas muito agressivas para a pele do animal, destruindo as células cutâneas e removendo componentes que mantém a pele macia e elástica.
  8. Existem três classes de xampu, geralmente empregados na medicina veterinária. Os xampus de limpeza e condicionadores para animais com pele e pêlo sadios, que precisam apenas de uma limpeza refrescante. Os xampus terapêuticos, reservados para animais com desordens no pêlo e pele, como alergia cutânea, seborréia (caspa) e condições mais severas de infecções úmidas gordurosas entre outras. Os xampus parasiticidas utilizados no controle dos parasitas externos dos cães, como pulga, piolhos ou ácaros.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

CURIOSIDADE: IDADE CÃO X HOMEM

Há várias explicações e teorias que relacionam a idade do cão e a do homem. A mais conhecida delas é a que diz que cada ano do cachorro corresponde a 7 anos de uma pessoa. Na verdade a relação entre a idade dos nossos amigos peludos e seus donos não é linear. Seu amigo cachorro é jovem, adulto ou já idoso? Quer saber qual a idade do seu cachorro em comparação à sua? Veja na tabela abaixo a idade correspondente ao homem e saiba o que muda em cada fase de sua vida. 



IDADE DO SEU CACHORRO
IDADE CORRESPONDENTE NO HOMEM
TAMANHO DO SEU CACHORRO
PEQUENO
MÉDIO M
GRANDE
GIGANTE
J
O
V
E
M
6 MESES
17 ANOS
  8 ANOS
 6 ANOS
  8 ANOS
1 ANO
22 ANOS
12 ANOS
 8 ANOS
12 ANOS
1 ANO E 6 MESES
25 ANOS
20 ANOS
12 ANOS
16 ANOS
2 ANOS
27 ANOS
23 ANOS
16 ANOS
22 ANOS
A
D
U
L
T
O
4 ANOS
29 ANOS
39 ANOS
22 ANOS
40 ANOS
6 ANOS
36 ANOS
51 ANOS
40 ANOS
55 ANOS
8 ANOS
46 ANOS
63 ANOS
55 ANOS
75 ANOS
I
D
O
S
O
10 ANOS
55 ANOS
75 ANOS
75 ANOS
94 ANOS
12 ANOS
62 ANOS
85 ANOS
94 ANOS

14 ANOS
68 ANOS
95 ANOS

16 ANOS
76 ANOS

18 ANOS
87 ANOS
20 ANOS
99 ANOS

 
Jovens (cachorros de todos os tamanhos até 2 anos de idade): Nessa fase seu amigo é considerado jovem. A principal característica dele deve ser a grande energia e disposição para brincar e, algumas vezes, fazer travessuras. O mais importante é ter muita paciência e amor até que ele entenda as regras de sua nova casa (local apropriado para fazer cocô e xixi, horários de passeio etc). Os principais cuidados nessa fase estão ligados à alimentação (ração específica para filhotes até aproximadamente 1 ano de vida), à vermifugação e à vacinação. O acompanhamento pelo médico veterinário também é muito importante para que se possa diagnosticar doenças próprias da idade, tratando-as o quanto antes.

Adultos (cachorros pequenos e médios até 8 anos de idade; cachorros grandes e gigantes até os 6 anos de idade): Seu amigo já está adulto. Nessa fase o animal atinge a maturidade e a plenitude de sua beleza e força. Os exercícios físicos freqüentes e a alimentação balanceada são o segredo para manter a saúde e o bem-estar de seu companheiro. Mesmo que seu cachorro esteja saudável, não deixe de levá-lo ao médico veterinário no mínimo uma vez ao ano para as vacinações. Ele também pode definir qual o intervalo ideal das visitas no caso específico de seu cachorro.

Idosos (cachorros pequenos e médios a partir de 9 anos de idade e os demais a partir dos 7 anos): Seu amigão já é considerado um animal idoso. (Calma! Nós sabemos que ele está muito bem!) O que não significa que ele esteja velho. Vale lembrar que o metabolismo dos animais é diferente do nosso e, por isso, eles vivem menos e envelhecem mais rápido que nós. Nessa fase, os animais devem ser acompanhados com muita atenção e carinho pois, em geral, necessitam de ração específica, não precisando mais de tanta proteína. Muitas vezes, requerem também uma ajudinha para não ganhar ou perder uns quilinhos a mais.
Não se esqueça de que os cuidados devem ser redobrados agora. Portanto, não deixe de levá-lo ao veterinário para um check-up anual ou semestral. Ao contrário do que muitos imaginam, nessa fase os animais devem continuar a ser vacinados.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

CONSELHOS PARA HORA DO BANHO

Ao banhar o seu cão, siga alguns conselhos:


1. Antes de banhar um cão de pêlo longo, escove-o cuidadosamente removendo pêlos embaraçados ou nós.


2. Molhe bem o pêlo, exceto a cabeça, com água morna e, usando o xampu recomendado por seu veterinário, faça uma boa espuma, massageando suavemente a pele para remover as células cutâneas mortas e a sujeira.


3. Molhe cuidadosamente a cabeça de seu cão, massageando com xampu, tenha cuidado para não espirrar espuma nos olhos ou deixar água nos ouvidos (de preferência utilize algodão parafinado).


4. Cuidadosamente enxágüe a cabeça e o corpo não deixando nenhum resíduo de xampu para evitar alguma irritação de pele. Se desejar, utilize um condicionador e enxágüe.

5. Seque se cão com uma toalha grande ou, se preferir, utilize um secador de cabelos, numa temperatura baixa para não queimar a pele. Animais com pêlo longo devem ser escovados até que o pêlo seque.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

DICAS DE CUIDADOS

  • Treine seu cão em comandos básicos para que ele esteja sempre sob seu controle.

  • Alimente seu cão em intervalos regulares, não de guloseimas entre as refeições e não permita sua presença quando estiver fazendo suas refeições, isto evitará que ele se torne um pedinte.

  • Alimente seu cão em recipientes próprios, que devem ser mantidos e lavados separadamente dos da família. Deixe sempre a disposição água fresca para ele beber.

  • Mantenha sempre seu cão na guia, em qualquer circunstância, quando levá-lo a rua.

  • Não deixe que seu cão suje calçadas, jardins ou espaços livres onde crianças brincam.

  • Não deixe seu cão ser barulhento e incomodar seus vizinhos.

  • De ao seu cão uma cama própria. Não deixe dormir em sua cama.

  • Nunca leve seu cão a uma loja de alimentos.

  • Mantenha seu cão limpo e tratado com regularidade. Observe os períodos de vacinação que seu veterinário prescrever.

  • Se não desejar que seu cão reproduza, siga a orientação do seu veterinário.

  • Tome providências antecipadas para que seu cão continue bem tratado quando você sair para viajar.

  • Procure o veterinário, só ele está apto a lhe orientar sobre qualquer dúvida quanto ao bem estar do seu animal e para que em casos de emergência ele tenha informações sobre sua saúde.

  • Procure manter seu animal sempre limpo e asseado, principalmente os de pêlos longos que devem ser escovados e tosados freqüentemente.

  • Cuide das doenças infecto-contagiosas, que seu cão pode passar para alguém de sua família, ou que alguém possa transmitir para ele.