terça-feira, 30 de novembro de 2010

ESCOLHA DO PET IDEAL PARA O SEU FILHO.


Espaço, gastos, cuidados ... antes de comprar um bichinho, pense no espaço que ele vai ter na vida da família. 
Toda mãe já ouviu - ou está para ouvir - a famosa frase "posso ficar com ele?", provavelmente seguida de "prometo que vou cuidar!". Ter contatos com animais de estimação pode fazer muito bem para o desenvolvimento infantil, mas na hora de escolher um pet para seu filho é preciso tomar alguns cuidados.
A primeira coisa que você deve considerar é que, por mais promessas que seu filho faça, uma criança não pode ser responsável sozinha pelo animal. "A criança ainda nem se alimenta sozinha, como pode cuidar de outro ser vivo?", levanta a psicanalista, especializada em atendimento infantil, Silvana Rabello. "Essa é uma decisão em família e de responsabilidade dos adultos".
Para o professor Enrico Lippi Ortolani, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, existe um animal para cada perfil de família. O importante é resistir ao impulso de compra e lembrar que, com o bicho, vem uma série de responsabilidades - coisa que muitas vezes escapa da mente diante dos apelos dos vendedores de pet shop que oferecem a você e ao seu filho uma irresistível bolinha de pelos. "Você não compra só um animal, compra um pacote que inclui tempo, manutenção e custos", explica.
Conversar com outras pessoas que já têm o bichinho desejado e com especialistas da área - veterinários ou zoólogos - é um bom começo. Pesquise o espaço que aquele animal precisa e, se for o caso, resista ao sonho de levar um cão da raça São Bernardo para o apartamento da sua família.
A natureza comportamental do bicho também deve ser avaliada - embora muito da personalidade do animal dependa da maneira que ele for criado. "Não é só a raça que determina o comportamento, mas também a individualidade de cada um", explica Daniel Svevo, veterinário, adestrador e consultor comportamental. Um cachorrinho da raça basset hound pode ser pequeno, mas é de caça; logo, precisa de espaço para se exercitar. Ou de passeios periódicos pela rua.
Se seu espaço é pequeno, prefira um animal de porte menor e natureza tranquila. Os chamados cães de companhia - como o poodle, o lhasa apso e o shih-tzu - se adaptam bem a apartamentos e são listados como os mais adequados para conviver com crianças.
Gatos são mais independentes que cachorros e podem viver muito bem longe da rua, o que os torna uma boa opção também para apartamentos ou casas sem quintal. Por outro lado, se a família espera um bicho mais paciente e participativo, melhor apostar em cães.
Peixes e passarinhos são alternativas para crianças pequenas, de uns 3 anos de idade, com poucas habilidades de cuidados. Já o hamster tem hábitos noturnos: quando a criança está acordada, ele precisa descansar e não vai querer saber de brincadeira. E vale lembrar: preste atenção para comprar sempre animais legalizados.
É importante adequar o interesse no animal com a personalidade da criança. "Cães de guarda, como o pitbull e o rotweiller, são animais que exigem condicionamento e não podem ser deixados com crianças", recomenda Ortolani. "Por mais condicionado que seja, ele pode ter reações inesperadas", completa.
As crianças podem, sob supervisão, ajudar a trocar a água, a alimentar os pets, passear com eles e brincar, criando um vínculo de responsabilidade com o animal. Mas elas precisam de um adulto que seja uma espécie de "co-dono", explica Mirela Tinucci Costa, professora-doutora do Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). "Uma criança de 3 anos, por exemplo, não vai ser responsável por absolutamente nada. O adulto deve se preocupar com a limpeza, comida e saúde do animal", diz.
Os pais precisam ter em mente que o bicho acaba sendo da família. Quem vai pagar a ração e levar ao veterinário são os adultos. No caso da família não ter disponibilidade, é melhor negar o desejo infantil do que escolher um bichinho sabendo que é impossível manter a posse responsável. Por outro lado, se todos estão interessados em conviver com o bichinho, os benefícios são enormes e a criança vive a experiência de cuidar de outro ser vivo e de formar vínculos. A criança partilha da responsabilidade quando é envolvida pela família.
Clarissa Passos, iG São Paulo
 

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

COMO VIAJAR COM O SEU CÃO:

  • DOCUMENTOS:

          Numa viagem interestadual é necessário providenciar a Guia de Transporte Animal (GTA). Esta guia é fornecida por um veterinário credenciado no Ministério da Agricultura, mediante apresentação da carteira de vacinação e declaração de saúde, fornecida pelo veterinário responsável pelo animal.
          Para uma viagem ao exterior é necessário que o seu cão passe por todos os controles de fronteira, sendo que cada país tem sua própria forma admissão de cães no seu território.É aconselhável informar-se na embaixada ou no consulado do país de destino sobre a documentação específica exigida, uma vez que as condições de admissão podem ter sido alteradas de um ano para o outro.

  • TRANSPORTE:
          Se for levar seu cão a uma viagem de carro, é conveniente planejar paradas de duas em duas horas, para que ele possa beber água, fazer as necessidades fisiológicas e esticar as patas.
         Se a opção for viagem em navio, as condições variam segundo as companhias armadoras. Normalmente eles precisam ser alojados numa caixa construída para esse fim. Na maioria das vezes, os de tamanho pequeno podem viajar na cabine. As tarifas variam de acordo com a classe da embarcação, do local do destino e período da travessia.
          Nas aeronaves o transporte de cães pode ser admitido na cabine de passageiros, desde que estejam acondicionados em embalagens especiais e não acarretem desconforto aos demais passageiros. As companhias aéreas devem ser avisadas previamente que o passageiro estará acompanhado de seu cão. Se pesarem mais de seis quilogramas viajarão no porão, como excesso de bagagem, pagando um suplemento por quilograma vivo, pesado com a caixa.
         As companhias fornecem as caixas em vários tamanhos. Recomenda-se que se dê algum calmante ao seu bichinho, para evitar o estresse causado pelo ruído dos motores, confinamento, etc.
         O transporte de cães treinados para condução de deficientes visuais, que dependem inteiramente dele, será permitido na cabine de passageiros, em adição à franquia de bagagem e livre pagamento. No entanto a companhia deverá ser avisada com antecedência, para evitar embaraços na hora do embarque.

  • BAGAGEM DO SEU CÃO:
a) Coleira e guia
b) Ração suficiente para os dias que for ficar em férias. Não vá pensando que pode encontrar ração no destino.
c) Leve a farmácia do seu cão para o caso urgência e os remédios recomendados pelo veterinário.
d) Vasilhas de água e de comida, objetos do banho como toalha e a caminha do seu cão.

Aqui vai uma dica importante: O novo Código Brasileiro de Trânsito estabelece dois artigos que os donos de cães não podem ignorar:
Art: 235: Conduzir pessoas, animais ou cargas nas partes externas do veículo, salvo nos casos devidamente autorizados. Essa infração é considerada grave. O dono perde 5 pontos em seu prontuário e recebe uma multa de R$ 100, 29

Art: 252 : Transportar pessoas, animais ou volumes à esquerda ou entre braços e pernas. Essa infração é tida como média. O dono perde 4 pontos em seu prontuário e o valor da multa que lhe é aplicada é de R$ 72, 86.

sábado, 27 de novembro de 2010

DICAS PARA PREVINIR ACIDENTES:


  • Procure identificar as plantas com potenciais tóxicos e elimine-as ou coloque-as fora do alcance dos animais.

  • Tome cuidados ao podar as plantas que eliminam látex e evite deixar os galhos em local onde o animal tenha acesso.

  • Deixe sempre água à vontade para o seu animal, pois se tiver privação de água, ele pode procurar isso nos jardins e nos vasos ou mesmo comer planta na procura dela.

  • Em caso de acidente, guarde a planta para a identificação e procure o médico veterinário.

  • Evite o uso de inseticidas e adubos em seu jardim. Quando isso não for possível, mantenha o seu animal de estimação longe do local, e siga a orientação da bula do produto usado.

  • Muito cuidado com a torta de mamona e, quando tiver cão em casa, recomendo não usá-la, pois é extermamente palatável ao cão e com certeza irá comê-la.

  • Mantenha o seu jardim sempre limpo, evitando que seja abrigo de animais peçonhentos. 

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

DICAS DE CUIDADOS PARA SEU NOVO AMIGUINHO.


  • Assim como os bebês, os filhotes precisam de cuidados especiais desde a amamentação até as vacinas e brinquedos.

  • O leite materno é super importante e a cadelinha deve amamentar por pelo menos 30 dias.

  • Devemos ter cuidado com o "bercinho" dos recém-nascidos. O lugar deve ser quentinho e limpinho. A mãe deve ter acesso aos bebês e o local não pode ser apertado, deve ser silencioso e arejado, pois a mãe fica muito cansada e precisamos ajudá-la a ficar tranquila. A mãe deve poder sair e voltar ao bercinho quando quiser, então a altura ideal é aquela que a mãe consegue sair, mas o filhote não.

  • Nas 2 primeiras semanas somente leite materno.

  • Quando os dentinhos começam machucar a mamãe está na hora de oferecer aos pouquinhos ração, preferencialmente úmida (com água morna) ou leite de desmame, próprio para cães. O leite desnatado também pode ser utilizado.

  • Quando o filhote começa a comer a ração deve-se oferecer água à vontade.

  • Quem mora em apartamento deve lembrar de colocar telas nas janelas.

  • Muito cuidado com as tomadas e medicamentos pela casa. Assim como brinquedos de criança fáceis de engolir.

  • A vermifugação deve ser feita apartir dos 21 dias de vida. A primeira vacinação com 45 dias e deve ser ministrada três doses no intervalo de 21 a 30 dias, de acordo com o médico veterinário.

  • Filhote deve comer comidinha de filhote. Ração de boa qualidade é balanceada e dispensa vitaminas extras.

  • Assim como todo bebê merece muito amor e carinho, mas disciplina também é necessário.

  • Vale lembrar que todo bebê chora a noite e uma dose de paciência será necessária nos primeiros dias na casa nova.

  • Leve ao veterinário para uma consulta pediátrica. Ele irá orientar os novos papais e explicar tudo em relação a raça do bebê.


"O filhote traz muita alegria para a casa!!! Lembre-se disso..."



quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ORIGEM DA RAÇA SHIH TZU

"O nosso nome significa "Cara Leão", somos de origem tibetana. Contam as lendas que Dalai Lama nos davam de presente às famílias reais chinesas como sinal de felicidade e boa sorte. Eramos um presente precioso porque os tibetanos acreditavam que nós reencarnávamos a "Leona das Neves", um monstro mitológico que no imaginário local ocupa um espaço importante. Isso explica por que chamam de "Cara Leão" a animais tão pequenos.
Os primeiros registros da nossa existência aparecem no século VII em vários objetos e pinturas da Dinastia Tang (618-907). Marco Pólo em suas viagens a China e ao Tibet escreveu sobre nós. Ele relatou a que o imperador Kubla Khan tinha pequenos "cães leões" convivendo com os leões treinados para caça. Nós não eramos comida, não!!!!! Apenas os acompanhávamos e os mantínhamos calmos quando não estavam caçando."  

O Shih Tzu hoje conhecido, é fruto do trabalho da Imperatriz Regente Cixi (T´zu Hsi) que se dedicou a criar e aperfeiçoar a raça durante a sua regência (1861-1908). A Imperatriz queria um cão de companhia que fosse sociável, latisse pouco, que tivesse o pêlo compridopara ser usado para esquentar as mãos e que fosse silencioso em seus movimentos. Assim nasceram os Shih Tzu atuais, como os cães que jamais deveriam sair dos muros da Cidade Proibída.

Existe uma lenda sobre a origem do Shih Tzu que fala de uma história de amor proibído:
Diz a Lenda que houve uma princesa chinesa e um mongol (povo predominante do Tibet), que se apaixonaram e foram proibídos de se casar. Daí, resolveram acasalar um representante da China (raça Pequinês) com um legítimo representante de Lhasa, capital do Tibet (o Lhasa Apso), surgindo assim, o Shih Tzu, verdadeiro representante do amor entre dois povos. Recentemente exames de DNA, constataram que o Shih Tzu faz parte de uma das raças mais antigas que existe.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

VENDO YORKSHIRE MINIATURA


Vendo um lindo filhote de yorkshire miniatura, macho, vacinado e vermifugado.
Data de nascimento: 23-10-2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

YORKSHIRE TERRIER

         
         O yorkshire é um cão elegante e extermamente afetuoso. Para conseguir atenção e carinho de seu dono, é incansável e chega a ser teimoso. Por ser um Terrier, possui personalidade e temperamentos fortes. Inteligentíssimo e muito limpo, é corajoso destemido guardião da casa e fiel aqueles que lhe dão amor e carinho. Ele se adapta com facilidade à vida em apartamentos, casas, até mesmo em sítios ou chácaras.
          Ele ocupa o 27º lugar na lista de inteligência canina, de acordo com o livro "A Inteligência dos Cães", de Stanley Coren, que mede a inteligência para obediência e trabalho. 
          A raça surgiu na Inglaterra. O York foi criado para ser um cão de caça, que passasse por buracos estreitos. Ele foi desenvolvido por operários de West Ring, no condado de York, copm o objetivo de ser um cão pequeno, que servisse como companhia, mas que também pudesse ser utilizado na caça subterrânea. A raça surgiu a partir de uma mistura de diferentes Terriers, animais criados prara a caça em tocas. A versão mais popular sobre a sua origem acredita no cruzamento entre o Black and Tan, Skie Terrier e dandie Dinmont, com a contribuição do Maltês. Por volta de 1870 é que o cão recebeu o nome Yorkshire Terrier, que pode ser traduzido como "Terrier da região do York", em homenagem a sua terra de origem. Antes de receber o nome atual, foi chamado de Terrier Escocês e Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo.