terça-feira, 12 de abril de 2011

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS


• Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
• Todos os animais devem ter o mesmo direito à vida. Ninguém é dono de uma vida.
• Todos os animais devem ter direito ao respeito e à proteção do homem.
• Nenhum animal deve ser maltratado.
• Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem sofrimento.
• O animal que o homem escolher para companheiro nunca deve ser abandonado.
• Todo ato que coloque em risco a vida de um animal deve ser considerado um crime contra a vida.
• Todos os animais silvestres devem ter o direito de viver livres no seu habitat.
• A destruição do meio ambiente pelas queimadas e a poluição devem ser considerados crime contra os animais.
• O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.

PREÂMBULO


• Considerando que todo o animal possui direitos;
• Considerando que o desconhecimento e o desprezo desses direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;
• Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;
• Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;
• Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;
• Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais,

PROCLAMA-SE O SEGUINTE:

Artigo 1º - Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.

Artigo 2º - Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais
Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem.

Artigo 3º - Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis.
§ único - Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia.

Artigo 4º - Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
§ único - Toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.

Artigo 5º - Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
§ único - Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.

Artigo 6º - Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.
O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.

Artigo 7º - Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.

Artigo 8º - A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.
§ único - As técnicas de substituição devem de ser utilizadas e desenvolvidas.

Artigo 9º - Quando o animal é criado para alimentação, ele deve de ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.

Artigo 10º - Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem.
§ único - As exibições de animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.

Artigo 11º - Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.

Artigo 12º - Todo o ato que implique a morte de grande um número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.
§ único - A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.

Artigo 13º - O animal morto deve de ser tratado com respeito.
§ único - As cenas de violência de que os animais são vítimas devem de ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal.

Artigo 14º - Os organismos de proteção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.
§ único - Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

APRENDA O QUE O SEU CÃO ESTA QUERENDO TE DIZER!

                Cada cão possui um tipo de latido diferente para cada ocasião, pelos latidos eles muitas vezes levam em conta seus sentimentos naquele momento como o medo, discordância, satisfação e desejos. É um sinal que través da diferente entonação, transmite suas sensações a seus semelhantes. Elas, porém podem serem provocadas por qualquer evento estranho, pela percepção de algum perigo ou um convite a participação. São na maioria das vezes também os sinais por nós compreendidos dada à sua semelhança com a nossa voz.
                Os cães possuem grande acuidade visual para movimentos, qualquer acontecimento que ative o atavismo selvagem já é motivo para alerta, alguns dos exemplos de acontecimentos como este é quando um gato passa por perto dele ou então alguma pessoa correndo, ou então algum carrinho de brinquedo que se movimenta. Adoram uma janela e os rituais de fuga despertam naturalmente o seu instinto de caça.
Se observar um cão dentro de um automóvel, irá perceber que ele ladra para quem vem no sentido contrário e para quem está do lado de fora, seja outros cães ou então algum outro animal. Carros ou caminhões que estão em sentido contrário, por exemplo, para os cães possuem a mesma frequência sonora de quando outro cão rosna para atacar.
                Além de usarem a voz para tentar comunicar-se conosco, também podem utilizar gestos e sinais, também variando do porte e da raça de cada um. Seus principais motivos para tentar comunicação são:
  • Suas emoções
  • Suas pretensões sociais como hierarquia e territorialidade.
  • Suas necessidades e desejos.
              Já no tema de necessidades, o relacionamento com humanos evoluiu com o adestramento. Dentre as mais comuns variabilidades, estão:
  • Volume do latido que podem ser identificados por alto, médio ou baixo
  • Tonalidade que depende também do porte da raça, porém cães pequenos possuem latido mais agudo e estridente e os de maiores porte latidos mais graves
  • Tempo de duração do latido
  • Número de repetições de cada som
  • Frequência das repetições que se é contado entre o espaço de tempo para cada repetição
                 Na maioria dos cães acontece como nos humanos, conforme o nervosismo tende a aumentarem o volume, a tonalidade, o tempo de duração e o número de repetições, porém há casos de cães que na verdade se expressam reagindo de maneira oposta, isso acontece principalmente nos cães mais tranqüilos.
                Cães mais jovens podem latir com um tom mais festivo, meio gritado, também acompanhado por corridinhas em volta ou então alguns pulinhos; significando o convite para alguma brincadeira, esse tipo de tom é reconhecido muito facilmente e não contém nenhum conteúdo agressivo ou provocativo.
               E há também os latidos causados por algum medo, neste caso suas orelhas ficam voltadas para trás, coladas no crânio e seus pêlos dorsais ficam eriçados, então o fazendo recuar estando sempre pronto para fugir. Sendo perigosos no momento em que o ameaçador se volta de costas, se sentindo muito ameaçado poderá atacar numa atitude derradeira de vida ou morte.
              A utilização do latido nesse caso seria como uma extrema tentativa de mover o inimigo a luta ou então convencê-lo da retirada, conforme no ditado que “cão que late não morde”.
            
             Confira algumas das principais características dos latidos:
  • Latidos de duração média, contínuos, em tonalidade moderada – tenta alertar a família de que algum estranho se próxima.
  • Latidos de duração média, contínuos, quase como um uivo – característica dos huskies e akitas quando confinados por muito tempo.
  • Latidos curtos, contínuos, em tonalidade moderada – tenta alertar a família que algum estranho se próxima ou está entrando no território.
  • Latidos curtos, contínuos com volume alto, sempre com a presença do proprietário – serve para quem possui vários cães, significa que está estressado, com ciúmes e insegurança perante outros cães.
  • Latidos curtos, contínuos em tonalidade aguda, exibindo os dentes e com volume alto – tenta com segurança assustar o agressor hierarquicamente superior.
  • Um só latido surto e seco, em tonalidade aguda – é a forma que possuem para pedir algo ou então exibir. Podendo inclusive até ser repetido, caso não atenda a solicitação. Pode ser usado inclusive para diversas coisas como, por exemplo, tentar expressar sua vontade de sair, ou então na presença de algum petisco ou brinquedo que deseja ganhar ou então para subir na cama, poltrona ou sofá; sendo também um latido de alegria, como a de sair passear ou ganhar o que quer.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

SEU AMIGO NA NET!!!


NOME: BARTOLOMEU
APELIDO: BART
RAÇA: WEST HIGHLAND WHITE TERRIER

A COMUNICAÇÃO DOS CÃES

          Os uivos são um ruído básico e, para nós, geralmente bastante desagradável. Usualmente, esse som é emitido por cães muito solitários e, provavelmente, trata-se de um ruído para manifestar o desejo de uma companhia. Trata-se também de um ruído que contagia o grupo todo e, dessa forma, funciona como um meio de comunicação a longa distância entre grupos diferentes. Grupos de cães presos costumam uivar à noite ou durante as primeiras horas do dia, quando há pouco movimento no ar. Apesar de não sermos capaz de ouvir a resposta de um outro grupo distante de cães, é provável que a excelente audição do cão seja capaz de ouvir a resposta.
          O uivo também é um som com algumas conotações sexuais. Os machos mantidos isolados de fêmeas, que eles sabem estar no cio, podem uivar continuamente e elas podem responder da mesma maneira. Até mesmo as raças toy, que geralmente não uivam em circunstâncias normais, podem reagir dessa maneira quando são mantidas isoladas durante o período do cio.
         O nível de vocalização varia muito de raça para raça. O exemplo clássico é o basenji, um cão praticamente mudo, incapaz de produzir qualquer som semelhante a um latido. Outra raça relativamente calada é o galgo; de fato, quase todos os gazehounds, os salukis e os borzois - não são muito barulhentos; eles apenas latem ou ganem quando extremamente provocados. Os chow-chows e muitas raças do grupo spitz também são cães relativamente calados. Os terriers têm a reputação de serem cães que latem excessivamente, o que pode ser uma expressão de monotonia por se sentirem impedidos de dar vazão à sua incrível energia.