domingo, 30 de janeiro de 2011

Teste o QI do seu cão.

Os cães estão entre os seres mais inteligentes. Mas entre eles há variações individuais que podem ser medidas. Que tal saber o Quociente de Inteligência, o dito QI, do seu cão?
Com esse teste, você poderá afinal descobrir se ele é mesmo esperto. Talvez, até concluir que tem um superdotado em casa. Antes de matar a curiosidade, saiba que o QI é avaliado por apenas uma parte das manifestações da inteligência, mas muito importante. Aquela que permite a um indivíduo compreender o meio em que vive, interagir com ele e superar e superar os seus desafios. Pode ser chamado de inteligência Adaptável. Graças a ela, por exemplo, o cão pode deduzir a rota ideal para ir de um lugar a outro ou um jeito para alcançar uma guloseima aparentemente inacessível.
O psicólogo e treinador de cães Stanley Coren, autor do livro A Inteligência dos Cães, que contém o teste e é editado no Brasil pela Ediouro S.A., define que "a inteligência Adaptável reúne as capacidades mentais que permitem planejar os comportamentos, escolher ações específicas, apreender ou recuperar informações e empregá-las nas situações ao nosso alcance".
Outras dimensões da inteligência dos cães não são medidas pelo teste de QI. Coren destaca em seu livro, a inteligência de Obediência - capacidade de entender e executar ordens e ter prazer em fazê-lo -, e a Instintiva, aptidão inata para realizar determinadas tarefas, como pastorear, caçar ou defender o território. A soma total de todas os tipos de inteligência forma a inteligência Manifesta e cada dimensão se apresenta de forma variada conforme a raça e também por indivíduo.

Considerações: São 12 os testes apresentados por Coren para avaliar as três capacidades mais importantes da inteligência Adaptável. Por meio do aprendizado, o cão forma lembranças e associações utilizáveis e corretas; quanto menos demorar para aprender, mais sobressairá. A memorização é o armazenamento de informações, tanto a curto como a longo prazo. Com a resolução de problemas, o cão vence obstáculos a partir da experiência ou da descoberta de novas soluções, destacando-se aquele que chegar ao melhor resultado em menos tempo. Coren observa que não pesquisou cães em quantidade suficiente para avaliar o QI por raça. No entanto, concluiu que há muitas diferenças entre indivíduos de várias raças e que uma parte delas sobressai na resolução de problemas, enquanto a outra se destaca no aprendizado e na memória. Ao aplicar o teste, tome cuidado para não comprometer os resultados. Não demonstre ansiedade se o cão agir diferentemente do que você gostaria, para não colocar em risco o bom desempenho das etapas seguintes.
Com exceção dos testes 7 e 8, que devem ser feitos em seqüência, os demais são independentes e podem ser aplicados em qualquer ordem. É melhor dar um intervalo entre os testes que usam petiscos: o cão pode se dar por satisfeito e perder o interesse em participar (opte por realizá-los em dois ou três dias diferentes). Se em algum momento o cão parecer cansado ou pouco motivado, transfira o teste para outra hora. Você vai precisar de um cronômetro ou um relógio que meça os segundos para controlar o tempo gasto na maioria dos testes. Lembre-se de que a inteligência canina cresce à medida do convívio com o ser humano. Portanto, os melhores resultados podem ser esperados em cães adultos. A aplicação do teste é delimitada por Coren à idade mínima de 9 meses no cães de grande porte e em 1 ano, nos demais. Pode ser feita pelo dono ou por outra pessoa a quem o cão esteja habituado e tenha contato próximo há pelo menos 90 dias. É preferível que o cão more no local no mínimo há dez semanas. Em cada teste há uma explicação da capacidade avaliada e da pontuação a ser dada, conforme o desempenho. No final (quatro Resultados), a escala de pontos interpreta a soma geral das pontuações.

TESTE 1 – Aprendizado por observação: Mede o grau de associação entre idéias. Se você costuma sair com seu cão, simular um passeio é um ótimo teste. Se não, faça uma adaptação a outra atividade corriqueira realizada por você com o cão e caracterizada pelo uso de algum objeto específico. Em horário e lugar diferentes do habitual, mostre o objeto para ele (como a coleira, por exemplo) e observe a reação. Pontuação:
·        Se o cão demonstrar interesse e excitação como se soubesse o que vai acontecer e correr até a porta ou vier direto em sua direção, dê 5 pontos.
·        Se não, dê mais uma dica, como ir à porta e parar. Se ele agora der sinais de que entendeu que vai passear, dê 4 pontos.
·        Se não, dê mais uma chance de ele perceber. Vire, por exemplo, a maçaneta da porta, fazendo barulho. Se ele finalmente compreender, dê 3.
·        Caso tenha demonstrado apenas prestar atenção nas atividades anteriores, dê 2.
·        Se não fez nada e nem prestou atenção, dê 1.

TESTE 2 – Habilidade em solucionar problemas de grau I: Avalia a habilidade de resolver situações por conta própria, utilizando experiências anteriores. Pegue um petisco, agite-o perto do cão e deixe que o cheire. Ponha o petisco no chão e uma lata sobre ele. Estimule-o a pegar o petisco, com gestos e palavras. Em seguida, meça o tempo. Pontuação:
·        Se o cão derrubar a lata e pegar o petisco em até 5 segundos, dê 5 pontos.
·        Se levar de 5 a 15 segundos, dê 4.
·        Entre 15 a 30 segundos, dê 3.
·        De 30 a 60 segundos, dê 2.
·        Se tentar uma ou duas vezes, cheirando em torno da lata, mas não pegar a isca após 1 minuto, dê 1 ponto.
·        Se não fizer qualquer esforço para pegá-lo, dê 0.

TESTE 3 - Aprendizagem do meio ambiente: Verifica o quanto o cão memoriza a posição dos objetos em um local, criando um mapa mental do ambiente. Escolha um lugar familiar ao cão, com vários objetos. Sem ele ver, mude cinco objetos de lugar. Opte por aqueles de fácil acesso ao cão. Leve o cão para dentro do local e comece a medir o tempo, em silêncio.
Pontuação:  
·        Se ele explorar ou farejar qualquer dos objetos trocados de lugar dentro de 15 segundos, significa que percebeu rapidamente a mudança. Dê, então, 5 pontos.
·        Se demorar de 15 a 30 segundos, dê 4 pontos.
·        Se a fizer entre 30 e 60 segundos, dê 3.
·        Se olhar em volta dando sinais de que percebeu algo diferente, mas não explorar nenhuma modificação, dê 2.
·        Se, passado 1 minuto, o cão ignorar as mudanças, dê 0.

TESTE 4 - Habilidade em solucionar problemas de grau II: Verifica como o cão sai de uma situação aflitiva. O cão precisa estar acordado e razoavelmente ativo. Faça-o cheirar uma toalha de banho. A seguir, use-a para cobrir a cabeça e parte do corpo dele. Marque o tempo e observe, em silêncio.
Pontuação:
·        Se o cão se livrar em até 15 segundos, dê 5 pontos.
·        Se demorar de 15 a 30, dê 4.
·        De 30 a 60, 3 pontos.
·        De 1 a 2 minutos, 2 pontos.
·        Se não tirar a toalha após 2 minutos, dê 1. 

TESTE 5 - Aprendizagem social: Avalia a compreensão visual das expressões emocionais. Quando o cão estiver sentado ou deitado a cerca de dois metros de você, olhe fixamente para a cara dele. Assim que ele olhar para você, conte até 3 em silêncio e dê um grande sorriso.
Pontuação:
·        Se o cão vier até você abanando o rabo, dê 5 pontos.
·        Se vier, mas devagar ou abanando o rabo apenas por uma parte do caminho, dê 4.
·        Se estava sentado e ficar de pé ou se estava deitado e se sentar, mas não andar até você, dê 3.
·        Se o cão se afastar de você, dê 2.
·        Se não prestar atenção, dê 1.

TESTE 6 - Habilidade em solucionar problemas de grau III: Mede como se sai em desafios que exigem persistência. Mostre um petisco ao cão. Deixe-o cheirá-lo e vê-lo por 5 segundos. Com grande exagero, ponha-o no chão e, enquanto o cão observa, jogue a toalha aberta em cima do petisco. Estimule-o, com palavras e gestos, a pegar o petisco. Marque o tempo.
Pontuação:
·        Se o cão estiver com o petisco na boca em até 15 segundos, dê 5 pontos.
·        Em 15 a 30 segundos, dê 4.
·        Em 30 a 60 segundos, dê 3.
·        Em 1 a 2 minutos, dê 2.
·        Se tentar apanhar o petisco, mas desistir, dê 1.
·        Se ele nem tentar em 2 minutos, dê 0.

TESTE 7 - Memória de curto prazo: Avalia o armazenamento momentâneo de informações. Escolha um ambiente de tamanho médio, arrumado, com poucos objetos e que seja familiar ao cão. Coloque uma guia no cão e faça-o ficar sentado no centro da sala (se precisar, peça a um ajudante para segurá-lo no lugar). Quando ele estiver olhando para você, mostre um petisco de cheiro forte. Ele pode cheirar o alimento. Faça uma encenação exagerada (sem dizer nada) e ponha o petisco num canto da sala, certificando-se sempre de que o cão está olhando você. Leve-o para fora e dê uma volta rápida de no máximo 15 segundos. Em seguida, traga-o de volta ao centro da sala. Solte-o da guia e comece a marcar o tempo. Imediatamente após esse teste, faça o próximo (teste 8).
Pontuação:
·        Se o cão for direto ao petisco, significa que memorizou bem. Dê 5 pontos.
·        Se farejar metodicamente ao redor da sala e achar o petisco, é porque não fixou com exatidão o local onde estava o alimento. Dê 4.
·        Se procurar à toa, sem rumo, mas mesmo assim achar o petisco em até 45 segundos é porque não memorizou o local. Está usando o faro e a visão para achá-lo. Dê 3.
·        Se ele tentar achar, mas não conseguir após 45 segundos, dê 2. Se nem tentar, dê 1.

TESTE 8 - Memória de longo prazo: Verifica a capacidade de armazenar informações por muito tempo. Deve ser aplicado logo após o teste 7 e no mesmo local. Prenda o cão à guia e coleira e ordene que sente no centro da sala. Quando estiver olhando para você, mostre o petisco. Ele pode cheirar o alimento. Faça uma encenação exagerada (sem dizer nada) e ponha o petisco num quanto diferente do usado no teste 7. Observe bem se o cão está vendo. Leve-o para fora do local, por 5 minutos e traga-o de volta ao centro da sala. Solte-o da guia e marque o tempo.
Pontuação:
·        Se o cão for direto ao petisco, dê 5 pontos.
·        Se foi ao quanto onde estava o primeiro petisco e depois rapidamente ao canto certo, ele confundiu os dois locais memorizados. Dê 4 pontos.
·        Se cheirar metodicamente ao redor da sala e achar o petisco, dê 3 (usou o faro e a visão).
·        Se parece procurar à toa, mas acha o petisco em até 45 segundos, dê 2.
·        Se tentar achá-lo, mas sem sucesso após 45 segundos, dê 1. Se nem tentar, dê 0.

TESTE 9- Resolução de problemas e habilidade de manuseio: Avalia a capacidade de vencer desafios, usando as patas. Faça dois montes, com dois livros ou tijolos empilhados em cada um, deixando-os um pouco separados. Coloque uma tábua sobre eles. A espécie é fazer uma espécie de mesa, baixa o bastante para que o cão não enfie a cabeça por baixo dela, mas suficiente para colocar as patas. Ponha sobre a tábua alguns livros pesados ou tijolos para que o cão não a derrube.. Mostre-lhe um petisco e deixe-o cheirá-lo. Com gestos exagerados, ponha o petisco sob a mesa. Estimule o cão a pegá-lo, mas aponte o local. Marque o tempo.
Pontuação:
·        Se o cão usar as patas e pegar o petisco em até 60 segundos, dê 5 pontos.
·        De o apanhar em 1 a 3 minutos, dê 4.
·        Se usar só o focinho ou as patas, mas não conseguir pegar o petisco após 3 minutos, dê 3.
·        Se não usar as patas e se contentar em cheirar ou tentar pegar o petisco com o focinho uma ou duas vezes e desistir, dê 2.
·        Se, após 3 minutos, não tiver tomado qualquer iniciativa para pegar o petisco, dê 1.

TESTE 10 - Compreensão de linguagem: Verifica a capacidade de compreender o significado das palavras. Com o cão deitado, no mínimo a dois metros de você, diga uma palavra à qual ele não esteja acostumado, como "geladeira". Faça o mesmo tom de voz que costuma usar para chamá-lo.
Pontuação:
·        Se o cão mostrar vontade de ir até você, é sinal que reagiu ao tom de voz e não à palavra. Dê 3 pontos.
·        Se não vier, diga outra palavra que ele não esteja acostumado a ouvir, como "filmes", no mesmo tom de voz que usa para chamá-lo. Se ele for em sua direção, dê 2 pontos.
·        Se ele ainda não se manifestar, diga o nome dele e a palavra que usa para chamá-lo. Se ele vier ou mostrar tendência de ir até você, dê 5 pontos.
·        Se não, chame-o mais uma vez. Se vier, dê 4. Se não, dê 1.

TESTE 11 - Processo de aprendizado: Mede a habilidade de associar uma ação a um comando. Esse teste leva mais tempo que os outros - cerca de 10 minutos. O cão será induzido a um comportamento desconhecido: levantar-se da posição sentado, dar um passo à frente, dar meia-volta para ficar de frente com você e sentar-se de novo. O cão deve estar sentado, do seu lado esquerdo, com coleira e guia.
Etapa 1 a 3:
 1) Com voz clara, dê uma ordem que o cão não conheça, como "frente". Ao mesmo tempo, dê tapinhas com uma ou ambas as mãos nas pernas dele, bem acima dos joelhos.
2) Guie-o para ficar na posição frente: dê um passo à frente com o pé esquerdo, e puxe a guia, em sentido horizontal diante da cabeça dele, para que levante e avance um ou dois passos.
3) Dê um passo para trás com a perna direita, puxando a guia para obrigá-lo a virar para você no sentido horário.
Se for um cão grande, talvez você tenha de dar mais um passo para trás. Elogie imediatamente o cão e/ou dê-lhe um petisco. Coloque-o de novo sentado ao seu lado esquerdo e repita o exercício nas etapas 2 e 3.
Etapa 4 a 5:
Igual à 1 a 3, só que você deve dar uma pausa de um segundo após a ordem frente e depois tentar deslocar o cão na posição frente, usando o mínimo ou nenhum movimento com sua perna esquerda.
Etapa 6:
Dê a ordem frente e observe.

Pontuação:
·        Se ele sair do seu lado e for para a posição frente, mesmo de maneira desajeitada, de 6 pontos e considere o teste encerrado. Afinal, ele aprendeu todo o movimento do exercício.
·        Se ele não se mexer após 5 segundos guie-o ao lugar certo e recompense-o, como se fosse apenas um treinamento. Etapas e testes subseqüentes - Repita 10 vezes, como treinamento, a etapa 4 a 5 e depois dê a ordem frente e observe.
Pontuação:
·        Se o cão executar a manobra toda, dê 5 pontos.
·        Se não, faça mais 10 vezes e repita pela última vez a ordem frente e observe. Se o cão executar o exercício sem nenhuma ajuda sua (não importa se o fizer de forma desajeitada, lenta ou confusa), dê 3 pontos.
·        Se o cão der a volta até a sua frente, mas não sentar, dê 2.
·        Se ficar de pé ao receber a ordem, mas não se mexer, dê 1.
·        Se permanecer sentado dê 0.

TESTE 12 - Resolução de problemas: Mede a capacidade de desenvolver soluções elaboradas. Pegue um pedaço de papelão bem mais alto e corte uma fenda vertical, deixando 5 centímetros de margem em cima e em baixo (veja ilustração). A fenda deve ter 8 cm de largura. Faça o papelão ficar em pé, prendendo-o com fita adesiva ou barbante em "paredes" laterais (podem ser duas caixas ou cadeiras, deitadas de lado). Ponha o cão diante do papelão, que funcionará como uma barreira (peça para alguém para segurá-lo, se preciso). Fique do mesmo lado. Estimule-o a olhar através do buraco. Com gestos exagerados, introduza um petisco através do buraco e coloque-o no chão a uma distância tal que o cão não possa alcança-lo com a pata. Marque o tempo e peça ao ajudante que solte o cão, enquanto você o estimula com gestos e palavras a pegar o petisco.
Pontuação:
·        Se o cão contornar o papelão e pegar o petisco em até 15 segundos, dê 5 pontos. É sinal de que percebeu que precisava dar a volta.
·        Se levar entre 15 e 30 segundos, dê 4.
·        De 30 a 60 segundos, dê 3.
·        Se não tiver pego o petisco após 60 segundos, pare de estimulá-lo ativamente e fique calado por perto, marcando o tempo. Se pegar o petisco em 1 a 2 minutos, dê 2.
·        Se tentar alcançá-lo, enfiando a pata através do buraco e depois desistir, dê 1.
·        Se não fizer nenhum esforço para pegá-lo após 2 minutos dê 0.

RESULTADOS:
54 pontos ou mais - Cão considerado brilhante. Um exemplar com esse nível de QI é muito raro.
43 a 53 pontos - Cão excelente, com QI extremamente alto.
42 a 47 pontos - Cão com QI médio superior. Será capaz de fazer praticamente qualquer tarefa que compete a um cão comum.
30 a 41 pontos - Cão com QI médio. Pode mostrar lampejos de brilhantismo intermitentes, mas em outras tarefas seu desempenho é às pouco inspirado.
24 a 29 pontos - Cão com QI médio baixo. Embora às vezes o cão pareça agir muito inteligentemente, a maior parte do tempo exigirá muito trabalho para fazê-lo entender o que queremos dele.
18 a 23 pontos - Cão com QI incerto. Pode ter dificuldade em se adaptar às exigências do cotidiano e às expectativas do dono. Mas em um ambiente estruturado, pouco estressante, pode se sair até razoavelmente.
Menos de 18 pontos - Cão deficiente em muitas áreas do QI. Pode ser muito difícil conviver com ele


sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

OS 10 MANDAMENTOS DO CÃO

01. Minha vida não vai prolongar-se por muito tempo além dos dez anos, nesse período qualquer separação de você será muito dolorosa para mim.


02. Me dê algum tempo para entender o que você quer de mim, sou irracional mas capaz de retribuir sua estima.


03. Tenha confiança em mim,eu sou leal.


04. Não fique zangado comigo por muito tempo e não me prenda em algum lugar como punição, você tem seu trabalho, seus amigos, suas diversões, eu só tenho você.


05. Fale comigo de vez em quando, mesmo que eu não entenda suas palavras, compreendo muito bem sua voz, e sinto o que você esta me dizendo.


06. Esteja certo de que seja como for que você me trate, isso ficará gravado em mim como condicionamento.


07. Antes de me censurar por estar sendo vadio, preguiçoso ou teimoso, pergunte se não há alguma coisa me incomodando, talvez não esteja me alimentando bem, pode ser que eu esteja com alguma dor, ou apenas, meu coração que já esta ficando velho.


08. Cuide bem de mim quando eu ficar velho, você também vai ficar e certamente terá alguém que cuide de você.


09. Não se afaste de mim em meus momentos difíceis ou dolorosos, nunca diga a frase: "Prefiro não ver" ou " faça quando eu não estiver presente". Tudo é mais fácil para mim com você ao meu lado.


10. Lembre-se disto: se na sua velhice eu estiver do seu lado, eu saberei compreende-lo, meu amo, porque as relações misteriosas entre nós dois estão nos segredos de Deus.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ORAÇÃO DO CACHORRO


Trate-me com carinho, meu amado mestre, pois nenhum coração, em todo o mundo, será mais agradecido do que o meu.
Não tente me educar com pancadas, pois embora eu possa lamber-lhes as mãos entre um golpe e outro, a sua paciência e compreensão ensinar-me-ão mais rapidamente que espera que eu aprenda.
Fale-me muito, pois sua voz é a doce música do meu mundo, como pode perceber pelos ardentes sacolejos de minha cauda quando ouço seus passos.
Quando o tempo está frio e chuvoso, conserve-me dentro de casa, pois sou um animal doméstico, sem preparo para enfrentar as intempéries do tempo e a minha maior glória será o privilégio de sentar-me aos seus pés.
Conserve minha vasilha com água fresca, pois além de não poder reclamar quando ela está seca, também não posso dizer-lhe quando estou com sede.
E, mestre, quando eu estiver bem velhinho, se Deus nosso pai me privar da saúde e da visão, por favor, não me vire as costas. Faça-me o bem de deixar que a minha vida de dedicação e fidelidade possa se extinguir suavemente e eu o farei sentir, com meu último alento, que sempre me senti seguro em suas mãos.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

VENDO FILHOTE DE POODLE TOY

Foto meramente ilustrativa!!!
Filhotes nascidos em: 31/12/2010
Sexo: Macho
Raça: Poodle toy
Cor: Branco e Abricó

COMO CUIDAR DO SEU "VELHO" AMIGO


Hoje os animais estão vivendo mais e melhor.  A medicina veterinária vem se desenvolvendo muito nos últimos anos, tanto na prevenção quanto na cura de doenças dos animais de companhia.
Como as pessoas, os animais também possuem três estágios na vida: crescimento, maturidade e velhice. A passagem de um estágio para outro, freqüentemente, é vaga e os proprietários de bichos de estimação devem ficar atentos para os sinais de envelhecimento animal.
Em geral, os cães com mais de 8 anos podem ser considerados idosos. Os sinais de envelhecimento variam muito, ocorre diminuição das atividades, incluindo uma tendência a dormir profundamente, durante mais tempo e com menor disposição para caminhadas longas ou brincadeiras. Surgem problemas de saúde, como doenças do coração, dos rins, perda dos dentes pela ocorrência de Cálculo Dentário (Tártaro), catarata, surdez, diabetes, artrose e câncer, entre outros. Porém, o estado de saúde do cão na velhice dependerá do tipo de vida do animal, ou melhor, dos cuidados do proprietário.

Para cuidar do seu velho amigo, siga algumas regrinhas básicas:

  • Uma dieta adequada, balanceada e específica para cada idade do cão, evitará a obesidade e problemas degenerativos decorrentes da ingestão de alimentos impróprios.
  • Os exercícios também são importantes para manter o animal em boa forma. Mesmo os cães idosos gostam de brincar com o brinquedo favorito por alguns minutos ao dia ou de pequenas caminhadas.
  • A limpeza periódica dos dentes é muito importante, para evitar o acúmulo de tártaro e doenças da gengiva, com perda dos dentes.
  • A escovação periódica dos pêlos mantém a pele e o pelame saudáveis, além de facilitar a observação de algum problema no couro, como pulgas, ressecamento, mau odor, etc.
  • É importante a verificação dos ouvidos, observando a ocorrência de mau cheiro e secreção.
  • O sistema imunológico do cão idoso é menos hábil para combater o ataque de bactérias e vírus e, desse modo, é importante realizar a vacinação periódica de acordo com a orientação do médico veterinário.
  • O conforto e a proteção não devem ser esquecidos. O animal deve ficar em lugar protegido da chuva e de correntes de ar.
  • Com a idade, o cão tem um metabolismo mais lento sente mais frio. Assim, a superfície onde ele dorme deve ser forrada, evitando o frio do piso.