terça-feira, 21 de dezembro de 2010

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

ETIQUETA ANIMAL


Cuidado com o filhote destruidor: Filhote rói tudo MESMO. Entre os quatro e oito meses (a fase pode variar de acordo com a raça) os cães passam pela chamada fase oral, na qual descobrem o mundo de uma forma muito particular: mordendo. Assim, qualquer coisa que estiver espalhada pela casa pode ser destruída em minutos por seus dentinhos afiados. Boa ideia é recolher bolsas e pertences dos possíveis visitantes, que certamente vão agradecer pela preservação de seus bens. Invista também em brinquedos apropriados para essa necessidade específica de seu cachorro.

Promova a socialização do animal

A castração é recomendável: Essa é uma questão conflitante para alguns donos. Contudo, a maioria dos veterinários recomenda que os animais sejam castrados. Além de evitar possíveis problemas de saúde, como câncer e disfunções hormonais, a castração torna os animais mais dóceis e evita que os machos montem nas pernas das visitas ou que as fêmeas entrem no cio e provoquem comoção na cachorrada da vizinhança.

Adestramento é fundamental:

Faça passeios com qualidade: Passear aos trancos e barrancos por quarenta minutos em que você é puxado pelo cão não é legal. Muito mais interessante é passar esse tempo parado em uma esquina treinando comandos com ele. Isso vai garantir que o cachorro obedeça sempre que for preciso. Leve também alguns quitutes no bolso, para garantir a atenção dele até nas situações adversas.

Às vezes é necessário prender o cão: Por mais que o seu cachorro seja obediente, existem alguns momentos em que você terá que prendê-lo, por exemplo, durante as festas. Com a casa cheia, é altamente recomendável que o cachorro seja acomodado em um cômodo confortável com água e comida. Achou chato? Melhor que tomar um pisão na patinha ou comer besteiras que caem no chão. Mas lembre-se: isolar o seu cão sempre que você receber visitas não o ensinará a conviver com pessoas estranhas, além disso, ele poderá se tornar um animal agressivo. Nas ocasiões em que a reunião for mais íntima, pergunte aos convidados se eles têm medo de cachorro, e a resposta for negativa, vale integrar o seu melhor amigo à diversão.

Elevador é de serviço: E, mesmo no elevador de serviço, se houver alguém subindo com carrinho de compras, crianças ou mesmo uma pessoas que se incomode, espere até a próxima viagem!

Locais pet-friendly: Existem lugares públicos que aceitam animais, os chamados pet-friendly, mas mesmo assim é preciso conhecer as regras e os limites estabelecidos. Em shoppings, por exemplo, muitas vezes a circulação é restrita a apenas um dos pisos. Em restaurantes, é comum que os cachorros fiquem em uma área separada dos comensais.

Só leve se ele for convidado: Nunca leve seu cão para a casa de amigos ou para viagens se ele não for convidado e, mesmo que o convite seja feito, certifique-se de que você não estará causando problemas, tanto para ele quanto para os outros. Por exemplo, se você mora em um apartamento e seu cão não está acostumado a dormir no quintal, tenha certeza de que na casa de praia haverá um cantinho no qual ele possa dormir tranquilo. Providencie um cantinho para instalar um banheiro emergencial também.
Seu cão precisa conhecer os comandos básicos e respeitá-los em qualquer situação. "Senta", "junto", "quieto" e "fica" são ordens que ele precisa obedecer quando uma criança ou um adulto com medo estiverem por perto. Para isso, muitas vezes é necessário pedir a ajuda de profissionais. É importantíssimo que o dono tenha liderança e domínio sobre seu cão. : É também na fase oral em que o cachorro abre a "janela de socialização com o mundo", conforme afirmam os especialistas. Apesar de não saber direito se controlar em público, ele precisa ver gente e circular por lugares diferentes. A prática é importante para que o animal se acostume com o barulho da rua, trânsito de pessoas e outros bichos. Mas é importante que essa socialização seja feita com segurança. Se ele sentir medo no começo, uma dica é levá-lo no colo ou a bordo de uma bolsa apropriada.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

ALIMENTOS PREJUDICIAIS À SAÚDE DO SEU CÃO:


Muitos donos preferem alimentar seus cães com comida preparada que com ração industrializada. Contudo, se você decidiu alimentar seu cachorro com alimentos preparados em casa é preciso ter em mente que nem tudo que é bom para os humanos também é bom para os cães. Cães tem um aparelho digestório diferente do nosso e reagem de maneira diferente a várias substâncias.
Um outro problema que os donos de cães raramente percebem é diferença de tamanho, uma pessoa pesa em média 70kg, mas muitos dos nossos cachorros pesam 2kg, alguns até menos. Por isso é preciso tomar cuidado redobrado, pois quantidades pequenas de alguma substância, que não seria suficiente para fazer mal para uma pessoa pode ser suficiente para fazer mal para um cachorro de pequeno porte.
Para ajudar os donos de cães, segue uma lista de alguns alimentos que nunca devem ser dados para o seu cãozinho, nem por brincadeira.
Café: A cafeína presente no café acelera o coração, podendo causar taquicardia e até mesmo ataques cardíacos, quanto menor for o cachorro, maiores os riscos.
Chocolate: O chocolate assim como todos os derivados do cacau e de outras plantas do gênero Teobroma, como o cupuaçu, contém uma proteína chamada teobromina, esta proteína é prejudicial aos cães e causa vômitos se for ingerida em quantidade. Um cão de médio porte, com 22kg irá vomitar se ingerir 85gr de chocolate amargo ou 200g de chocolate ao leite. Em cães menores a quantidade necessária é menor.
Noz-macadâmia: Ainda não se sabe porque estas nozes causam tremores e paralisia temporária nas patas trazeiras dos cachorros.
Alho: Nunca dê alimentos temperados com alho para o seu cachorro, apesar de saudável para os seres humanos o alho destrói as células vermelhas do sangue dos cães e pode causar anemia e, em casos mais graves, falência renal por perda de hemoglobina.
Cebola: De maneira semelhante ao alho, a cebola, embora seja boa para humanos, é prejudicial às células sanguíneas dos cães. A diferença é que a cebola causa danos cumulativos à hemoglobina, ou seja, toda a cebola que o seu cachorro ingerir na vida vai causar pequenos danos irreversíveis que vão se acumulando com o tempo até o dia em que os sintomas aparecem.
Uvas e uvas passas: Ainda não se sabe a razão, mas uvas e passas podem causar falência renal em cães.
Bebidas alcoólicas: De maneira semelhante ao que acontece com as pessoas, o álcool diminui as funções cerebrais. Mas diferente das pessoas os cães são mais sensíveis a ele, e além disso tem corpos menores, pequenas quantidades de álcool podem levar cães pequenos ao estado de coma. E cães maiores também podem ser afetados com quantidades um pouco maiores.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A LINGUAGEM DOS CÃES:



Ele está latindo: Da mesma forma que você se expressa de diferentes maneiras, os cães têm vários tipos de latidos. Basicamente, pode expressar três coisas: um pedido, um aviso e a ameaça de ataque. Quando os latidos têm intervalos longos, do tipo "au......au......au", com uns 15 segundos entre os latidos, é porque seu cão está pedindo algo, como água, comida ou quer dar uma voltinha. Pode ser ainda que ele simplesmente queira que você abra a porta para ele entrar ou sair. Neste caso é provável que depois de latir ele corra e fique parado em frente a porta. O latido, de alerta ou de advertência é dado sempre que um estranho se aproxima e você pode conferir de vez se ele abaixar um pouco as orelhas, franzindo o nariz às vezes rosnando. Outro bom indicativo é reparar se os pêlos das costas estão eriçados. O latido tem intervalos menores entre um e outro, mais ou menos uns 3 segundos.
Agora, se ele disparar a latir como um doido, praticamente sem parar, é latido de ataque: ele quer defender seu território, ou o dono, sua comida ou até mesmo sua fêmea. A cara fica toda franzida, os dentes á mostra, as orelhas abaixadas para trás e ele pode avançar e recuar, pronto para morder.

Ele resmunga: O cão fica resmungando quando é deixado de lado. É praticamente um queixume, quase como se ele quisesse chorar. Se depois de resmungar ele não for atendido, é fatal que comece a latir.


Ele dá voltinhas em círculo e arranhões antes de dormir: Esse é um hábito herdado da vida selvagem, pois o cão precisava afofar a terra onde dormia. As voltas orientam a direção, norte ou sul.

Uma lambidinha: É um beijão em você, só que mais molhado. Trata-se da maior demonstração de afeto de um cão, especialmente quando lamber seu rosto e suas mãos, que são partes mais descobertas e, em geral, que estão em maior contato com o cão.

Balança o rabinho: Se a cauda estiver na posição normal, ele está hiper-contente. Se estiver entre as pernas, acuda porque seu cachorro está pedindo socorro. Cães habituados a fazer as necessidades fora de casa podem exibir esse jeitinho, porque estão "apertados". Ele começou a uivar: No cio, quando os cães ficam separados das fêmeas, os machos põem a boca no trombone. Em grupo, também fazem isso. É uma herança dos antepassados. Pode ser ainda que o cão esteja uivando de fome ou de solidão, por isso, dê uma olhadinha nele e no seu prato.

Uma cutucada com o focinho: Ele só quer chamar sua atenção! Provavelmente, vai mostrar uns olhinhos bem pidões, de quem quer alguma guloseima, dar um passeio ou mesmo uns afagos na cabeça. A cutucada também pode vir acompanhada de uma patada rápida; este sim é um sinal evidente de "ei, olhe para mim!"

Cheira o rabo dos outros cães: Ele está cumprimentando outro animal da espécie canina. Funciona como "olá, amigo!" O cão identifica o outro através de um odor individual exalado pela glândula ad'anal, que existe na região.

Raspa a terra ou grama cobrindo as fezes: Segundo uma das teorias, o cão estaria fazendo um controle sanitário, pois encobre as fezes para que outro animal não se contamine com verminose ou outras doenças. Outra corrente acredita que o cão tem este comportamento devido a hábitos adquiridos no passado, quando precisava camuflar seus rastros, para evitar confrontos com possíveis inimigos.

Barriguinha para o alto: É o sinal de que "se entrega todo para você". Numa briga, por exemplo, quando o cão vira de barriga para cima é porque entregou os pontos. Nas brincadeiras, seu cão pode ficar nessa posição, que é uma forma bem legal de lhe agradar, mostra que você é mesmo o dono e que quer carinho.

Esconde objetos: É um comportamento herdado da vida selvagem, quando o cão estocava sob a terra a comida excedente, prevendo tempos de escassez. O costume se manteve e seu cão pode fazer também tocas ao ar livre, quando possível, ou procurar cantos escuros da casa, levando para lá todos seus objetos e brinquedos preferidos.

Esfrega, esfrega: Em geral, é uma brincadeira, um pedido de carinho. Se ele deitar no chão, com as patas para cima, não resista e divirtam-se juntos. Se ele ficar passando no meio das suas pernas, feito um gato, é vontade de ser acarinhado.

Ele fez cocô ou xixi nas suas coisas: Xixi nos cantos da casa é coisa de cachorro marcando seu território. Mas se andou sujando as suas coisas, em cima da cama, nos livros, é porque está de mal com você e deixa bem claro! Outra forma de demonstrar zanga canina pode ser despedaçando coisas suas. Nos filhotes, essa é uma atitude comum, mas aí é coisa de infância e basta falar num tem enérgico que eles se aquietam.

Ele persegue gatos: O cão vê os gatos mais como um divertimento do que como uma possível refeição. Estes animais despertam os instintos predatórios e inatos do cão, pois são pequenos, peludos, rápidos e estão sempre prontos a fugir. O cão consegue distinguir perfeitamente os diferentes gatos, e por isso pode conviver muito bem com o gato da família. É muito comum, por exemplo, que o cão persiga um gato estranho no quintal e depois se deite ao lado do gato da casa.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

PROTEÇÃO DURANTE O CIO.

Manchas no sofá, em tapetes e colchas por causa do cio da cadela podem ser evitadas se ela usar calcinha higiênica. Há diferentes modelos, alguns formando conjunto com roupas, de todos os tamanhos.

O dia de pôr a calcinha: um dos sinais da chegada do cio é a busca da cadela por maior contato físico. Em geral, a secreção sanguinolenta vem com o início do cio, permanece por nove a doze dias e a cadela só aceita acasalar quando acaba o sangramento (há variações nos prazos e na quantidade da secreção). O uso da calcinha deve ser restrito aos períodos de contato da cadela com as pessoas ou móveis que se queira proteger - deixá-la vestida 24 horas por dia seria um incômodo desnecessário. Logo após as refeições, a cadela deve ficar sem calcinha até fazer as necessidades, o que demora até uma hora.

Calcinha resistente: a colocação é simples. Basta seguir as instruções que acompanham o produto. Porém, cadelas agitadas ou cães que convivem com elas podem a qualquer momento arrancar ou rasgar a calcinha. Para evitar problemas, o acessório deve ser resistente, como é o caso dos modelos de pano ou plástico grosso e os de couro.

Absorventes: o ideal é associar o uso da calcinha higiênica ao dos absorventes especiais para cães. Eles vêm com um adesivo para fixação no lugar certo da calcinha. Troca-se o absorvente três vezes por dia e a calcinha uma vez ou, se sujar, duas vezes. Deve-se evitar o excesso de umidade na calcinha por favorecer a multiplicação de fungos e bactérias causadores da vaginite, inflamação genital que provoca coceira e vermelhidão. Em geral, a calcinha vem com uma forração de espuma, útil para conter o eventual sangue não retido pelo absorvente e proporcionar maior conforto à fêmea. Para lavar a calcinha recomenda-se usar apenas água e sabão de coco (é neutro, evita alergias e limpa bem). Uma boa opção para retirar as manchas de sangue é usar água oxigenada.

Usos alternativos: as calcinhas higiênicas são também úteis quando a cadela passa por tratamento específico que possa causar manchas. É o caso do uso de creme bactericida na vagina e das secreções vaginais pós-operatórias. A calcinha higiênica não deve ser adotada como método para evitar acasalamentos indesejados - os machos driblam facilmente esse acessório.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

ESCOLHA DO PET IDEAL PARA O SEU FILHO.


Espaço, gastos, cuidados ... antes de comprar um bichinho, pense no espaço que ele vai ter na vida da família. 
Toda mãe já ouviu - ou está para ouvir - a famosa frase "posso ficar com ele?", provavelmente seguida de "prometo que vou cuidar!". Ter contatos com animais de estimação pode fazer muito bem para o desenvolvimento infantil, mas na hora de escolher um pet para seu filho é preciso tomar alguns cuidados.
A primeira coisa que você deve considerar é que, por mais promessas que seu filho faça, uma criança não pode ser responsável sozinha pelo animal. "A criança ainda nem se alimenta sozinha, como pode cuidar de outro ser vivo?", levanta a psicanalista, especializada em atendimento infantil, Silvana Rabello. "Essa é uma decisão em família e de responsabilidade dos adultos".
Para o professor Enrico Lippi Ortolani, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, existe um animal para cada perfil de família. O importante é resistir ao impulso de compra e lembrar que, com o bicho, vem uma série de responsabilidades - coisa que muitas vezes escapa da mente diante dos apelos dos vendedores de pet shop que oferecem a você e ao seu filho uma irresistível bolinha de pelos. "Você não compra só um animal, compra um pacote que inclui tempo, manutenção e custos", explica.
Conversar com outras pessoas que já têm o bichinho desejado e com especialistas da área - veterinários ou zoólogos - é um bom começo. Pesquise o espaço que aquele animal precisa e, se for o caso, resista ao sonho de levar um cão da raça São Bernardo para o apartamento da sua família.
A natureza comportamental do bicho também deve ser avaliada - embora muito da personalidade do animal dependa da maneira que ele for criado. "Não é só a raça que determina o comportamento, mas também a individualidade de cada um", explica Daniel Svevo, veterinário, adestrador e consultor comportamental. Um cachorrinho da raça basset hound pode ser pequeno, mas é de caça; logo, precisa de espaço para se exercitar. Ou de passeios periódicos pela rua.
Se seu espaço é pequeno, prefira um animal de porte menor e natureza tranquila. Os chamados cães de companhia - como o poodle, o lhasa apso e o shih-tzu - se adaptam bem a apartamentos e são listados como os mais adequados para conviver com crianças.
Gatos são mais independentes que cachorros e podem viver muito bem longe da rua, o que os torna uma boa opção também para apartamentos ou casas sem quintal. Por outro lado, se a família espera um bicho mais paciente e participativo, melhor apostar em cães.
Peixes e passarinhos são alternativas para crianças pequenas, de uns 3 anos de idade, com poucas habilidades de cuidados. Já o hamster tem hábitos noturnos: quando a criança está acordada, ele precisa descansar e não vai querer saber de brincadeira. E vale lembrar: preste atenção para comprar sempre animais legalizados.
É importante adequar o interesse no animal com a personalidade da criança. "Cães de guarda, como o pitbull e o rotweiller, são animais que exigem condicionamento e não podem ser deixados com crianças", recomenda Ortolani. "Por mais condicionado que seja, ele pode ter reações inesperadas", completa.
As crianças podem, sob supervisão, ajudar a trocar a água, a alimentar os pets, passear com eles e brincar, criando um vínculo de responsabilidade com o animal. Mas elas precisam de um adulto que seja uma espécie de "co-dono", explica Mirela Tinucci Costa, professora-doutora do Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). "Uma criança de 3 anos, por exemplo, não vai ser responsável por absolutamente nada. O adulto deve se preocupar com a limpeza, comida e saúde do animal", diz.
Os pais precisam ter em mente que o bicho acaba sendo da família. Quem vai pagar a ração e levar ao veterinário são os adultos. No caso da família não ter disponibilidade, é melhor negar o desejo infantil do que escolher um bichinho sabendo que é impossível manter a posse responsável. Por outro lado, se todos estão interessados em conviver com o bichinho, os benefícios são enormes e a criança vive a experiência de cuidar de outro ser vivo e de formar vínculos. A criança partilha da responsabilidade quando é envolvida pela família.
Clarissa Passos, iG São Paulo
 

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

COMO VIAJAR COM O SEU CÃO:

  • DOCUMENTOS:

          Numa viagem interestadual é necessário providenciar a Guia de Transporte Animal (GTA). Esta guia é fornecida por um veterinário credenciado no Ministério da Agricultura, mediante apresentação da carteira de vacinação e declaração de saúde, fornecida pelo veterinário responsável pelo animal.
          Para uma viagem ao exterior é necessário que o seu cão passe por todos os controles de fronteira, sendo que cada país tem sua própria forma admissão de cães no seu território.É aconselhável informar-se na embaixada ou no consulado do país de destino sobre a documentação específica exigida, uma vez que as condições de admissão podem ter sido alteradas de um ano para o outro.

  • TRANSPORTE:
          Se for levar seu cão a uma viagem de carro, é conveniente planejar paradas de duas em duas horas, para que ele possa beber água, fazer as necessidades fisiológicas e esticar as patas.
         Se a opção for viagem em navio, as condições variam segundo as companhias armadoras. Normalmente eles precisam ser alojados numa caixa construída para esse fim. Na maioria das vezes, os de tamanho pequeno podem viajar na cabine. As tarifas variam de acordo com a classe da embarcação, do local do destino e período da travessia.
          Nas aeronaves o transporte de cães pode ser admitido na cabine de passageiros, desde que estejam acondicionados em embalagens especiais e não acarretem desconforto aos demais passageiros. As companhias aéreas devem ser avisadas previamente que o passageiro estará acompanhado de seu cão. Se pesarem mais de seis quilogramas viajarão no porão, como excesso de bagagem, pagando um suplemento por quilograma vivo, pesado com a caixa.
         As companhias fornecem as caixas em vários tamanhos. Recomenda-se que se dê algum calmante ao seu bichinho, para evitar o estresse causado pelo ruído dos motores, confinamento, etc.
         O transporte de cães treinados para condução de deficientes visuais, que dependem inteiramente dele, será permitido na cabine de passageiros, em adição à franquia de bagagem e livre pagamento. No entanto a companhia deverá ser avisada com antecedência, para evitar embaraços na hora do embarque.

  • BAGAGEM DO SEU CÃO:
a) Coleira e guia
b) Ração suficiente para os dias que for ficar em férias. Não vá pensando que pode encontrar ração no destino.
c) Leve a farmácia do seu cão para o caso urgência e os remédios recomendados pelo veterinário.
d) Vasilhas de água e de comida, objetos do banho como toalha e a caminha do seu cão.

Aqui vai uma dica importante: O novo Código Brasileiro de Trânsito estabelece dois artigos que os donos de cães não podem ignorar:
Art: 235: Conduzir pessoas, animais ou cargas nas partes externas do veículo, salvo nos casos devidamente autorizados. Essa infração é considerada grave. O dono perde 5 pontos em seu prontuário e recebe uma multa de R$ 100, 29

Art: 252 : Transportar pessoas, animais ou volumes à esquerda ou entre braços e pernas. Essa infração é tida como média. O dono perde 4 pontos em seu prontuário e o valor da multa que lhe é aplicada é de R$ 72, 86.

sábado, 27 de novembro de 2010

DICAS PARA PREVINIR ACIDENTES:


  • Procure identificar as plantas com potenciais tóxicos e elimine-as ou coloque-as fora do alcance dos animais.

  • Tome cuidados ao podar as plantas que eliminam látex e evite deixar os galhos em local onde o animal tenha acesso.

  • Deixe sempre água à vontade para o seu animal, pois se tiver privação de água, ele pode procurar isso nos jardins e nos vasos ou mesmo comer planta na procura dela.

  • Em caso de acidente, guarde a planta para a identificação e procure o médico veterinário.

  • Evite o uso de inseticidas e adubos em seu jardim. Quando isso não for possível, mantenha o seu animal de estimação longe do local, e siga a orientação da bula do produto usado.

  • Muito cuidado com a torta de mamona e, quando tiver cão em casa, recomendo não usá-la, pois é extermamente palatável ao cão e com certeza irá comê-la.

  • Mantenha o seu jardim sempre limpo, evitando que seja abrigo de animais peçonhentos. 

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

DICAS DE CUIDADOS PARA SEU NOVO AMIGUINHO.


  • Assim como os bebês, os filhotes precisam de cuidados especiais desde a amamentação até as vacinas e brinquedos.

  • O leite materno é super importante e a cadelinha deve amamentar por pelo menos 30 dias.

  • Devemos ter cuidado com o "bercinho" dos recém-nascidos. O lugar deve ser quentinho e limpinho. A mãe deve ter acesso aos bebês e o local não pode ser apertado, deve ser silencioso e arejado, pois a mãe fica muito cansada e precisamos ajudá-la a ficar tranquila. A mãe deve poder sair e voltar ao bercinho quando quiser, então a altura ideal é aquela que a mãe consegue sair, mas o filhote não.

  • Nas 2 primeiras semanas somente leite materno.

  • Quando os dentinhos começam machucar a mamãe está na hora de oferecer aos pouquinhos ração, preferencialmente úmida (com água morna) ou leite de desmame, próprio para cães. O leite desnatado também pode ser utilizado.

  • Quando o filhote começa a comer a ração deve-se oferecer água à vontade.

  • Quem mora em apartamento deve lembrar de colocar telas nas janelas.

  • Muito cuidado com as tomadas e medicamentos pela casa. Assim como brinquedos de criança fáceis de engolir.

  • A vermifugação deve ser feita apartir dos 21 dias de vida. A primeira vacinação com 45 dias e deve ser ministrada três doses no intervalo de 21 a 30 dias, de acordo com o médico veterinário.

  • Filhote deve comer comidinha de filhote. Ração de boa qualidade é balanceada e dispensa vitaminas extras.

  • Assim como todo bebê merece muito amor e carinho, mas disciplina também é necessário.

  • Vale lembrar que todo bebê chora a noite e uma dose de paciência será necessária nos primeiros dias na casa nova.

  • Leve ao veterinário para uma consulta pediátrica. Ele irá orientar os novos papais e explicar tudo em relação a raça do bebê.


"O filhote traz muita alegria para a casa!!! Lembre-se disso..."



quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ORIGEM DA RAÇA SHIH TZU

"O nosso nome significa "Cara Leão", somos de origem tibetana. Contam as lendas que Dalai Lama nos davam de presente às famílias reais chinesas como sinal de felicidade e boa sorte. Eramos um presente precioso porque os tibetanos acreditavam que nós reencarnávamos a "Leona das Neves", um monstro mitológico que no imaginário local ocupa um espaço importante. Isso explica por que chamam de "Cara Leão" a animais tão pequenos.
Os primeiros registros da nossa existência aparecem no século VII em vários objetos e pinturas da Dinastia Tang (618-907). Marco Pólo em suas viagens a China e ao Tibet escreveu sobre nós. Ele relatou a que o imperador Kubla Khan tinha pequenos "cães leões" convivendo com os leões treinados para caça. Nós não eramos comida, não!!!!! Apenas os acompanhávamos e os mantínhamos calmos quando não estavam caçando."  

O Shih Tzu hoje conhecido, é fruto do trabalho da Imperatriz Regente Cixi (T´zu Hsi) que se dedicou a criar e aperfeiçoar a raça durante a sua regência (1861-1908). A Imperatriz queria um cão de companhia que fosse sociável, latisse pouco, que tivesse o pêlo compridopara ser usado para esquentar as mãos e que fosse silencioso em seus movimentos. Assim nasceram os Shih Tzu atuais, como os cães que jamais deveriam sair dos muros da Cidade Proibída.

Existe uma lenda sobre a origem do Shih Tzu que fala de uma história de amor proibído:
Diz a Lenda que houve uma princesa chinesa e um mongol (povo predominante do Tibet), que se apaixonaram e foram proibídos de se casar. Daí, resolveram acasalar um representante da China (raça Pequinês) com um legítimo representante de Lhasa, capital do Tibet (o Lhasa Apso), surgindo assim, o Shih Tzu, verdadeiro representante do amor entre dois povos. Recentemente exames de DNA, constataram que o Shih Tzu faz parte de uma das raças mais antigas que existe.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

VENDO YORKSHIRE MINIATURA


Vendo um lindo filhote de yorkshire miniatura, macho, vacinado e vermifugado.
Data de nascimento: 23-10-2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

YORKSHIRE TERRIER

         
         O yorkshire é um cão elegante e extermamente afetuoso. Para conseguir atenção e carinho de seu dono, é incansável e chega a ser teimoso. Por ser um Terrier, possui personalidade e temperamentos fortes. Inteligentíssimo e muito limpo, é corajoso destemido guardião da casa e fiel aqueles que lhe dão amor e carinho. Ele se adapta com facilidade à vida em apartamentos, casas, até mesmo em sítios ou chácaras.
          Ele ocupa o 27º lugar na lista de inteligência canina, de acordo com o livro "A Inteligência dos Cães", de Stanley Coren, que mede a inteligência para obediência e trabalho. 
          A raça surgiu na Inglaterra. O York foi criado para ser um cão de caça, que passasse por buracos estreitos. Ele foi desenvolvido por operários de West Ring, no condado de York, copm o objetivo de ser um cão pequeno, que servisse como companhia, mas que também pudesse ser utilizado na caça subterrânea. A raça surgiu a partir de uma mistura de diferentes Terriers, animais criados prara a caça em tocas. A versão mais popular sobre a sua origem acredita no cruzamento entre o Black and Tan, Skie Terrier e dandie Dinmont, com a contribuição do Maltês. Por volta de 1870 é que o cão recebeu o nome Yorkshire Terrier, que pode ser traduzido como "Terrier da região do York", em homenagem a sua terra de origem. Antes de receber o nome atual, foi chamado de Terrier Escocês e Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo.